segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A GUINÉ-BISSAU E A INCÚRIA DOS SEUS POLÍTICOS

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Fonte: Doka Internacional mais conhecido por OGIVA NUCLEAR

O PAIGC do Congresso de Cassaca, de Diẚlogo, de perdão, de concertação de Amilcar Cabral e dos seus camaradas de luta particularmente Osvaldo Vieira, Vasco Cabral, Titina Sila, Pansau Na Isna, Nino Vieira, Domingos Ramos entre outros camaradas de luta é conhecido em todo o território nacional nomeadamente nas tabancas como a força dirigente do país.

Enquanto que o PAIGC fantoche de Cacheu de Domingos Simões Pereira é conhecido somente nos arredores da capital guineense assim como nos bairros de Bissau.  É de notar que o actual Presidente do Partido PAIGC mandou fazer novos cartões biométricos dos militantes do PAIGC, só a nível de Bissau, e para obter o tal cartão é preciso apresentar-se com duas testemunhas que vêm confirmar que você é militante do PAIGC. E este cartão já está a ser distribuído na sede do partido em Bissau, e excluíram as regiões e as tabancas do país. Neste contexto a Guiné-Bissau continua a ser retalhada pela classe politica guineense, sobretudo pelo PAIGC, do DSP que está a praticar o terrorismo doméstico, com o bloqueio da Assembleia Nacional Popular afim de impedir o funcionamento do parlamento e o desenvolvimento do país.

Por outro lado, o Coordenador do Movimento de Instauração da Disciplina e a Ordem no PAIGC criado e teleguiado pelo líder do PAIGC acusou  Braima Camara, Presidente da Câmara de Comércio de Bissau e o Chefe de Estado José Mário Vaz de traficantes de droga a partir do arquipélago dos Bijagós e que venderam também o posto de Primeiro Ministro ao Umaro Cissoko Embalo, acusações infantis. Nós não precisamos de insultos de intimidações e de acusações sem fundamentos sem provas ou matarmo-nos  para atingir o poder.

É preciso, decifrar bem as coisas: o Braima Camara, como disse o falecido Presidente Malam Bacai Sanha,  é um grande homem não é no tamanho, mas sim pela obra que realizou no pais é um homem trabalhador nasceu numa família trabalhadora. O pai do Braima Camara era um grande combatente da liberdade da Pátria guineense e não só: também é um grande comerciante e cultivador. O José Mário Vaz nem sabe o que significa droga; é um batalhador que chegou  onde está hoje. Estas duas personalidades dedicaram as suas vidas ao trabalho, conquistaram com determinação os vários postos que têm ocupado até esta data.

Os políticos da fileira de Domingos Simões Pereira devem mudar de comportamento politico e não  só; devem assumir as suas responsabilidades e acabar com a expulsão dos verdadeiros militantes do PAIGC. Porque na verdade o PAIGC de Amílcar Cabral nunca sofreu tantas suspensões como nestes últimos anos.

É necessário trabalhar para renovar a classe politica guineense afim de fazer avançar o país. É preciso parar com todo o cinema politico e levar a Guiné-Bissau numa direção de desenvolvimento porque os desafios são numerosos: os jovens descortinando um horizonte sombrio, o povo à beira da fossa e cada um de nós sofrendo com tanta incúria.