O Primeiro-ministro, Úmaro Sissoco Embaló, afirmou esta sexta-feira, 17 de fevereiro 2017, que um dos desafios do seu governo é devolver a todos os cidadãos guineenses, onde quer que estejam, os seus direitos.
A determinação do Chefe do Executivo guineense foi tornada pública numa reunião do “Fórum Consultivo para uma Diáspora Saudável”, na qual garante adotar a cada cidadão de uma capacidade própria de construir a sua felicidade quer interna ou externamente.
O chefe de Governo encara novo plano como uma “estratégia genial” para atender com eficiência os peculiares problemas da diáspora guineense.
Neste sentido, não esconde o seu sentimento de consciência clara do estado miserável que os guineenses passam nos países de acolhimento, por erros dos anteriores Governos, que acusam de não priorizar, na sua governação, a Diáspora Guineense.
“Somos um Governo para os guineenses no país e na diáspora. É nesta perspectiva que, através da Secretaria de Estado das Comunidades, concebemos um plano estratégico denominado ‘diáspora saudável”, sublinha.
O primeiro ministro volta, no entanto, a manifestar a sua determinação em assumir os desafios que permitam “salvar a Guiné-Bissau”, tirá-la da vergonha e devolve-la a dignidade que conquistou com suor e sangue do povo guineense.
Dino Seide, Secretário de Estado das Comunidades, reconhece a diáspora como uma força no contexto de desenvolvimento da economia. Todavia, no caso da Guiné-Bissau, diz que a diáspora está a ter resultados inversos devido à falta de atenção das autoridades do país.
Por: Filomeno Sambú/Aguinaldo Ampa