Exortamos o mafioso Alhpa Condé, Presidente da Guiné-Conacry, que resolva os problemas do seu país, que são tantos, em vez de andar a interferir nos assuntos internos da nossa terra. Sabe-se que Alpha Condé, tem ligações perigosas com a máfia do MPLA, razão pela qual, está determinado a prestar falsos testemunhos, sobre o desenrolar dos trabalhos em Conacri, contradizendo as posições do grupo que descartou Augusto Olivais, numa tentativa de apoiar, os seus aliados , o presidente do PAIGC, na pessoa de Domingos Simões Pereira, e Jiló Cipriano Cassamá que também são aliados da organização criminosa designada MPLA. Alpha Condé, mediador da crise guineense, recebeu ordem expressa do seu patrão da máfia lusófona para forjar o nome de Augusto Olivais como a figura de consenso mas não conseguiu provar, em documento assinado pelas partes, o consenso à volta desse nome para primeiro-ministro, durante a negociação de Conacri.
De sublinhar que apesar da crise política vigente, a Guiné-Bissau vive um clima de paz social, onde ninguém é assassinado, e onde a ninguém é negado exercer os seus mais elementares direitos. O mesmo já não se pode dizer, em alguns países da sub-região, por exemplo, na Guiné-Conacri, onde numa simples manifestação de reivindicação justa para garantir o acesso ao ensino e à saúde se desembocou, em violência e 7(sete) mortes”. Como seria se o que aconteceu em Conacri tivesse acontecido na Guiné-Bissau, com os arruaceiros (in)conscientes e inconformados? Alpha Condé vá passear o cão do seu patrão, o ditador José Eduardo dos Santos, e deixe a Guiné-Bissau em paz.
Os professores guineenses(Conacri) reivindicam cortes e não pagamento de salários.
O Presidente da Guiné Alpha Conde demitiu, ontem, três ministros, após violentos protestos, na semana passada, ligados à greve de professores.
Ibrahima Kourouma, ministro da educação pré-universitária; Sekou Kourouma, ministro dos Serviços Públicos; e Christine Sagno, ministro do Ambiente foram os demitidos.
O decreto de demissão dos três não fornece detalhes, mas um funcionário do governo citado pela Reuters disse que tinha ligação com a greve dos professores.
Nos protestos, morreram sete pessoas e houve dezenas de feridos. Professores grevistas e estudantes solidários confrontaram-se com a polícia em vários bairros de Conakry.
Os professores guineenses reivindicam cortes e não pagamento de salários.
O governo fez um acordo com os grevistas na semana passada.
Ibrahima Kourouma, ministro da educação pré-universitária; Sekou Kourouma, ministro dos Serviços Públicos; e Christine Sagno, ministro do Ambiente foram os demitidos.
O decreto de demissão dos três não fornece detalhes, mas um funcionário do governo citado pela Reuters disse que tinha ligação com a greve dos professores.
Nos protestos, morreram sete pessoas e houve dezenas de feridos. Professores grevistas e estudantes solidários confrontaram-se com a polícia em vários bairros de Conakry.
Os professores guineenses reivindicam cortes e não pagamento de salários.
O governo fez um acordo com os grevistas na semana passada.
Fonte: Voz da América