Se dúvidas houvessem foram dissipadas, Domingos Simões Pereira, vendeu a Guiné-Bissau aos mafiosos da lusofonia, mas como foi afastado não conseguiu entregar o país aos novos donos que agora querem o mesmo nas suas mãos, ou a devolução do montante colossal que pagaram ao vendedor, mas como o vendedor DSP e a sua equipa fizeram regabofe com o dinheiro, a única solução e saída é andar a desinformar, mentir, e pedir a comunidade internacional para pressionar JOMAV, acusando-o como sendo o responsável pela crise. A máfia tem as suas próprias leis, ou seja, fazer parte dela é fácil mas para sair é difícil, neste momento DSP tem uma forca à volta do seu pescoço. só konta konta na kassa dias pa bai.
O líder do PAIGC diz que reconhece o esforço da CEDEAO para manter a Guiné-Bissau estabilizada, com a presença do seu contingente da ECOMIB, mas também Domingos Simões Pereira esperava mais da organização sub-regional no que concerne ao impasse político.
Em entrevista a partir de Nova Iorque, onde tem feito contactos com membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas, Domingos Simões Pereira afirmou que toda a comunidade internacional deveria pressionar mais o Presidente guinenese, José Mário Vaz, para que cumpra com os compromissos internacionais para acabar com a crise política.
Oiça aqui as declarações do líder do PAIGC, num registo sonoro facultado pelo correspondente da RFI em Bissau, Mussá Baldé : Oiça