O realizador e encenador Jiló Cipriano Cassamá contactou os mafiosos da CPLP disfarçados com uniforme da comunidade internacional em Nova Iorque, para pressionarem o JOMAV a cumprir o acordo fictício de Conacri. Pelo que se sabe o Secretário Geral da ONU, António Guterres, recusou receber Jiló Cipriano Cassamá em Nova Iorque, o Jiló foi humilhado e desesperadamente tentou bater todas as portas para mentir e desinformar os menos atentos sobre a situação política vigente no país, mas não teve êxito, a única porta que se abriu foi a porta da máfia lusófona, uma porta sem expressão e inútil. De referir que foi questionado sobre o bloqueio da ANP desde governo legitimo de Dr. Baciro Djá até a data presente, Jiló sem argumentos limitou a acusar o JOMAV e "nhinhi suma catchur cu murri", por outro lado foi levantada a questão de reintegração incondicional dos quinze deputados dissidentes do PAIGC, um dos pontos do (Des)acordo de Conacri. Leia: O CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDA INSTA AO PAIGC O CUMPRIMENTO ESCRUPULOSO DO ACORDO DE CONACRI.
Bissau, 17 Fev 17 (ANG) - O presidente de Assembleia Nacional Popular (ANP) pediu à Comunidade Internacional para pressionar o chefe de Estado guineense a implementar Acordo de Conakry de modo a sanear a crise política vigente no país.
Segundo uma nota de imprensa do gabinete do presidente da ANP, o apelo de Cipriano Cassamá foi feito no encontro que manteve quinta-feira em Nova Yorque com o embaixador do Brasil junto à ONU e Presidente da Comissão de Consolidação a Paz- configuração Guiné-Bissau, Mauro Vieira.
No encontro, segundo a nota, Cipriano Cassamá pediu igualmente aplicações de sanções aos atores que bloqueiam o cumprimento do Acordo de Conakry.
O líder do parlamento guineense denunciou atropelos aos direitos humanos e liberdades fundamentais que têm ocorrido no país, solicitando uma ação mais enérgica da comunidade internacional.
Por sua vez, segundo a nota de imprensa, o embaixador Mauro Vieira prometeu que a comunidade internacional jamais irá abandonar o povo guineense, enfatizando que há uma união entre eles no sentido de forjar uma solução política da crise baseada na implementação do Acordo de Conakry.
“A Comunidade Internacional está interessada naquilo que irá acontecer na Assembleia Nacional Popular com o Programa do Governo, se irá ser aprovado ou não”, disse Vieira .ANP/AALS/SG