Os artistas, atores, realizadores, encenadores e produtores do PAIGCWOOD estão a proporcionar piores espetáculos de sempre ao público guineense, ou seja, não há memória de espetáculos do género no nosso país, credo! Enquanto o PAIGCWOOD não sair da cena política nacional, isto continuará, ou seja, não haverá estabilidade política, não haverá paz, intrigas e assassinatos continuarão a ser o nosso pão de cada dia, não haverá educação, não haverá saúde, em suma não haverá desenvolvimento. De recordar que PAIGCWOOD é um laboratório de todos os males que assolam a Guiné-Bissau desde independência a esta parte, e santuários de criminosos, bandidos e mafiosos. Leia: PAIGC, o sequestrador da Guiné-Bissau
Radio Sol Mansi, 10 Fev 2017 - O Movimento para Instauração da Ordem e Disciplina no PAIGC entregou esta sexta-feira (10 de Fevereiro) junto a Ministério Público a alegada queixa-crime contra o presidente da República José Mário Vaz.
Após a entrega dos dossiês, o porta-voz do movimento Pedro de Carvalho afirmou que o Procurador-Geral da república os garantiu que enquanto Procurador está por todos e ninguém está acima da lei. “ Isto significa que vão fazer tudo por tudo para que a nossa queixa seja averiguada”, diz.
O porta-voz disse igualmente que receberam a garantia que nenhum deputado vai ser detido com a imunidade parlamentar, tendo adiantado que “ o que significa que o nosso presidente Domingos Simões Pereira não será detido como está a ser veiculado no país”, frisou.
O movimento acusou o actual presidente da República de dever ao estado 599 milhões de francos CFA e de ter juntamente com o Primeiro-Ministro Umaro Sissoco, vendido as ilhas Bijagós aos árabes.
Por: Nautaran Marcos Có