Esta demonstração de força pelas forças de segurança, peca por tardia mas vale tarde que nunca. O PAIGCWOOD do grande fiasco de sempre, DSP, Marionete da máfia lusófona, deve começar a respeitar as leis e converter-se num partido democrático, ou seja, não deve continuar a achar que é um partido estado como no passado, os tempos são outros. A única coisa que DSP pode e deve fazer neste momento, é tomar um banho no caís de pindjiquiti e ir embora ou suicidar-se. Também o resto do grupo deve seguir o mesmo caminho, ou seja, organizar um suicídio coletivo em jeito de solidariedade para com DSP, isto é, se se suicidar.
Bissau,
31 Jan 18 (ANG) - Os delegados ao IX Congresso Ordinário do PAIGC, espancados e
escorraçados da sede do partido pela polícia de Ordem Pública refugiaram-se na sede das Nações Unidas em
Bissau.
Segundo
o Secretário do PAIGC que igualmente se encontra dentro do edifício da ONU, um
grupo de polícias invadiu a sede nacional lançando gás lacrimogénio e
espancando os militantes ali presentes, tendo muito dos quais ficado gravemente
ferido.
“No
ataque que sofremos, cerca de 20 pessoas ficaram feridas e ainda fomos
insultados pela polícia”, explicou tendo justificado que por temerem por suas
vidas foram procurar refúgio na sede da ONU.
Para
Aly Hijazi, o acto das forças da ordem configura numa violação flagrante dos
direitos de expressão e de liberdade e caminho para implementação da ditadura
no país.
O
secretário nacional do PAIGC garantiu que o partido não vai desistir de
realizar o seu congresso, pois além de todos os passos observados com vista a
consumação deste conclave, o partido também cumpriu com o estatuído no acordo
de Conacri, no que diz respeito a reintegração dos 15 deputados dissidentes do
partido.
“Não
sei o que eles querem, porque já fizemos o que tínhamos que fazer, portanto não
vejo a razão dos 15 continuarem a desacordar com a direcção do PAIGC ou melhor
que o Presidente da República continue a criar problemas ao país”, lamentou Aly
Hijazi.
Questionado
sobre o que acha da nomeação do novo primeiro-ministro uma vez que é do PAIGC,
respondeu que mesmo assim devia ser na base de consenso e não através de uma
decisão unilateral do chefe de Estado guineense.
Artur
Silva, dirigente do PAIGC foi terça-feira nomeado novo Primeiro-ministro.
ANG/AALS/JAM/SG