O chefe de Estado fez esta advertência durante um acto de homenagem à alguns agentes dos serviços prisionais mortos no cumprimento da sua missão na cadeia de Luzira, em Kampala.
O estadista aconselhou também aos presentes a evitar a corrupção, a promiscuidade sexual e o abuso de álcool.
A pena de morte no Uganda existiu até 2013, com especial ênfase para os homosexuais, mas desde essa data, foi convertida em prisão perpétua.
Fonte: Angop
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