A polícia já devia ter feito isso há muito tempo para acabar com a arrogância do pseudolíder DSP(agente infiltrado no PAIGC ao serviço da máfia lusófona) que não respeita as decisões dos tribunais que não lhe favorecem. Quem é Domingos Simões Pereira para não respeitar as leis da república? Chega de arrogância e desrespeito ao povo guineense! Porrada neles para ver se não vão acatar a ordem.
Como é habitual, estão a desinformar o mundo sobre a real situação fazendo-se de vítimas, ou seja, querem fazer o mundo crer que são bons rapazes e cumpridores das leis e regras democráticas, os outros são uns fora da lei. Chegou a hora da verdade, os malfeitores e anarquistas do PAIGCWOOD de DSP devem ser travados sob pena de o país entrar num ciclo de violência e derramamento de sangue como aconteceu no passado.
Lusa, 31 Jan 2018 - O secretário nacional do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Aly Hijazi, disse hoje à Lusa que agentes da polícia arrombaram as portas da sede daquele partido e expulsaram do local os militantes que se preparavam para um congresso.
"Sem qualquer mandado judicial, a polícia arrombou três portas da nossa sede e escorraçou-nos", referiu Hijazi, também presidente da comissão preparatória do 9.º congresso do PAIGC.
A reunião devia ter começado na terça-feira, mas foi interditada pela polícia guineense que alega ter ordens judiciais para impedir que o encontro se realize.
O secretário nacional afirmou que um agente que se identificou "apenas como sendo o comandante", mandou que retirasse os cerca de 210 congressistas que se encontravam no interior da sede.
"Perguntei-lhe quem deu ordens para retirar pessoas da sede, ele respondeu-me que eram ordens superiores", contou Aly Hijazi, acrescentando que, não tendo acatado a ordem do agente, este mandou os outros agentes arrombarem as portas.
Aly Hijazi referiu não ter havido nenhuma resistência dos militantes e dirigentes do PAIGC que se encontravam na sede do partido desde domingo à noite à espera da abertura do congresso.
A polícia lançou algumas granadas de gás lacrimogéneo para obrigar os congressistas a afastarem-se da sede.
O secretário nacional receia que, não estando na sede nenhum militante, possa haver atos de vandalismo no local.
Militantes do PAIGC que se consideram excluídos injustamente das conferências de base que determinaram a escolha de delegados ao congresso apresentaram três providências cautelares para impedirem a realização do congresso.
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