O líder da bancada parlamentar do partido da Renovação Social (PRS) denunciou hoje, 03 de maio 2018, à margem de distribuição de viaturas aos deputados da nação, que recebera uma chamada de Bolama em como a Ministra da Administração Territorial terá exonerado os governadores regionais e administradores setoriais para nomear outros novos fora de quadro do “acordo de princípio” assinado entre PAIGC e o PRS.
Em reação a esta informação, Certório Biote disse que a paz não se alcança no meio de puxa-puxa para tirar dividendos partidários ou pessoais, lembrando que os dois partidos mais representados da Assembleia Nacional Popular (PAIGC e o PRS) assinaram um acordo para distribuição das regiões e setores, “conforme foi testemunhado pelo Primeiro-ministro e a última delegação ministerial da CEDEAO”.
“Apelamos à serenidade no tratamento de certas matérias. Nem discutimos ainda o formato de distribuição das regiões e setores, mas alguém já está a atuar à margem desse princípio”, apela, acrescentando que essa alegada decisão por confirmar, é inoportuna.
“Esse oportunismo não é correto e não é político’, critica.
No entendimento de Biote, a resolução dos problemas do país não precisa constantemente de intervenção externa e disse acreditar que internamente os guineenses podem chegar a qualquer solução, desde que haja a vontade de todos em resolver os problemas.
Para Sertório Biote, o comportamento da Ministra da Administração Territorial [do PAIGC] abre cominho para fricção imediata no seio dos dois partidos, violando o “acordo de princípio” assinado e testemunhado por Aristides Gomes, Primeiro-ministro, e pela CEDEAO.
“Não é salutar para o país, pelo que essa nomeação não tem efeito, porque pode trazer problemas e o PRS está disposto a sentar-se de imediato com o PAIGC para discutir a forma de distribuição de regiões e setores mas isso só será possível com diálogo”, disse, garantindo que se a situação se mantiver, o PRS pautará sempre por uma solução interna e não externa.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
odemocratagb.com
Em reação a esta informação, Certório Biote disse que a paz não se alcança no meio de puxa-puxa para tirar dividendos partidários ou pessoais, lembrando que os dois partidos mais representados da Assembleia Nacional Popular (PAIGC e o PRS) assinaram um acordo para distribuição das regiões e setores, “conforme foi testemunhado pelo Primeiro-ministro e a última delegação ministerial da CEDEAO”.
“Apelamos à serenidade no tratamento de certas matérias. Nem discutimos ainda o formato de distribuição das regiões e setores, mas alguém já está a atuar à margem desse princípio”, apela, acrescentando que essa alegada decisão por confirmar, é inoportuna.
“Esse oportunismo não é correto e não é político’, critica.
No entendimento de Biote, a resolução dos problemas do país não precisa constantemente de intervenção externa e disse acreditar que internamente os guineenses podem chegar a qualquer solução, desde que haja a vontade de todos em resolver os problemas.
Para Sertório Biote, o comportamento da Ministra da Administração Territorial [do PAIGC] abre cominho para fricção imediata no seio dos dois partidos, violando o “acordo de princípio” assinado e testemunhado por Aristides Gomes, Primeiro-ministro, e pela CEDEAO.
“Não é salutar para o país, pelo que essa nomeação não tem efeito, porque pode trazer problemas e o PRS está disposto a sentar-se de imediato com o PAIGC para discutir a forma de distribuição de regiões e setores mas isso só será possível com diálogo”, disse, garantindo que se a situação se mantiver, o PRS pautará sempre por uma solução interna e não externa.
Por: Filomeno Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
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