Por, General Emílio Costa (Emílio Na Sum-lé)
Serve para dar uma pequena resposta ao senhor António Aly Silva, por me ter chamado de "SURDINA" que a CEDEAO apresentou para a Chefia do EMGFA.
Aly, eu,General Emilio Costa quero que saibas que eu não sou nenhum ambicioso e, por conseguinte nunca faço loby para obter qualquer posto ou função.
Chamas-me de Surdina, porquê? Desde quando essa confiança toda?
Eu não tolero falta de respeito de quem quer que seja, pois se alguém te deu alguma coisa para tu me faltares respeito.então diga a pessoa em questão para não se meter comigo.
Quero que saibas que eu não sou um oficial qualquer, pois eu sou humilde, simples, educado mas com uma formação militar impar.
Acumulo experiência de largos anos no trabalho de estado-maior.
Desde de tempo que FARP se chamava FARP ou seja desde tempo de Umaro Djalo, Lucio Soares e outros grandes comandantes das nossas gloriosas Forças Armadas que eu ia acumulando experiências e subindo de escalão e funções. Eu sou formado numa das mais prestigiadas Academia Inter-armas do mundo, chamada: Academia de Inter-armas Mikael Frunze, na Rússia e, fiz depois o curso de Comando e Estado-maior no Instituto de Altos Estudos Militares em Pedrouços (Portugal).
A experiência que tive como Vice-CEMGFA da Guiné-Bissau desde 1999 à 2004 enriqueceu-me ainda mais de conhecimentos e de visão estratégico militar.
A experiência que estou ganhando no âmbito da CEDEAO não me deixa arrependido. Portanto, pergunta a quem quiseres ao nível das Forças Armadas sobre mim, teràs talvez quem melhor te dirá sobre a minha pessoa.
Nós nos conhecemos nas forças armadas da Guiné-Bissau. Eu não tenho nada contra a decisão do Governo e do Presidente da Republica quanto a escolha do CEMGFA. Eles são soberanos de decidir como decidiram e bem.
Eu não sou ninguém para opor-me, pois todos não podemos ser CEMGFA ao mesmo tempo.
E outra coisa, Senhor Aly Silva, eu me sinto Guineense de gema e como tal, orgulho-me muito. Dei provas em todos os lugares por onde passei e deixei nome… Fui condecorado em Portugal com a ordem D. Afonso Henriques pelo meu brilhante trabalho no Instituto de Altos Estudos Militares.
Quer na luta pela libertação nacional e assim como ao longo da minha carreira militar dei provas mais do que suficiente. Eu não tenho rabo-de-palha e nem nunca cometi crimes na Guiné. Ando nela de cabeça erguida por ter dado de mim o suficiente para edificação de umas Forças Armadas Republicanas.
Senhor Aly Silva, eu gosto de respeitar toda a gente e quero que todos mo façam.
Eu nunca te insultei e nunca te chamei de nome e nem nunca te dei cognomes … mas porquê que tu fazes isso comigo?
Serve para dar uma pequena resposta ao senhor António Aly Silva, por me ter chamado de "SURDINA" que a CEDEAO apresentou para a Chefia do EMGFA.
Aly, eu,General Emilio Costa quero que saibas que eu não sou nenhum ambicioso e, por conseguinte nunca faço loby para obter qualquer posto ou função.
Chamas-me de Surdina, porquê? Desde quando essa confiança toda?
Eu não tolero falta de respeito de quem quer que seja, pois se alguém te deu alguma coisa para tu me faltares respeito.então diga a pessoa em questão para não se meter comigo.
Quero que saibas que eu não sou um oficial qualquer, pois eu sou humilde, simples, educado mas com uma formação militar impar.
Acumulo experiência de largos anos no trabalho de estado-maior.
Desde de tempo que FARP se chamava FARP ou seja desde tempo de Umaro Djalo, Lucio Soares e outros grandes comandantes das nossas gloriosas Forças Armadas que eu ia acumulando experiências e subindo de escalão e funções. Eu sou formado numa das mais prestigiadas Academia Inter-armas do mundo, chamada: Academia de Inter-armas Mikael Frunze, na Rússia e, fiz depois o curso de Comando e Estado-maior no Instituto de Altos Estudos Militares em Pedrouços (Portugal).
A experiência que tive como Vice-CEMGFA da Guiné-Bissau desde 1999 à 2004 enriqueceu-me ainda mais de conhecimentos e de visão estratégico militar.
A experiência que estou ganhando no âmbito da CEDEAO não me deixa arrependido. Portanto, pergunta a quem quiseres ao nível das Forças Armadas sobre mim, teràs talvez quem melhor te dirá sobre a minha pessoa.
Nós nos conhecemos nas forças armadas da Guiné-Bissau. Eu não tenho nada contra a decisão do Governo e do Presidente da Republica quanto a escolha do CEMGFA. Eles são soberanos de decidir como decidiram e bem.
Eu não sou ninguém para opor-me, pois todos não podemos ser CEMGFA ao mesmo tempo.
E outra coisa, Senhor Aly Silva, eu me sinto Guineense de gema e como tal, orgulho-me muito. Dei provas em todos os lugares por onde passei e deixei nome… Fui condecorado em Portugal com a ordem D. Afonso Henriques pelo meu brilhante trabalho no Instituto de Altos Estudos Militares.
Quer na luta pela libertação nacional e assim como ao longo da minha carreira militar dei provas mais do que suficiente. Eu não tenho rabo-de-palha e nem nunca cometi crimes na Guiné. Ando nela de cabeça erguida por ter dado de mim o suficiente para edificação de umas Forças Armadas Republicanas.
Senhor Aly Silva, eu gosto de respeitar toda a gente e quero que todos mo façam.
Eu nunca te insultei e nunca te chamei de nome e nem nunca te dei cognomes … mas porquê que tu fazes isso comigo?
Desde quando?
Se tens problemas com outros militares, por favor, não me associes.
É preciso que nos respeitemos, caso contrário a reconciliação que se apregoa na Guiné-Bissau tardará a ter os pés para andar.
Obrigado