A CPLP é uma organização sem ideias, sem meios e desorientada. Só tenta arranjar protagonismo na Guiné-Bissau, país onde perdeu terreno em relação a CEDEAO. Os guineenses sabem quem são amigos da Guiné, pelo que dispensamos as vossas lições e formações, não queremos missang II no país. Portanto a intriguista CPLP fora da Guiné.
A situação em moçambique não estará em cima da mesa em Nova Iorque?
Os ministros da CPLP não vão reunir-se em moçambique, terra de Murade Murargy, para demonstrar a solidariedade?
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vão reunir-se na Guiné-Bissau no final de outubro para demonstrar “apoio e solidariedade” e avaliar quais são as necessidades deste país.
“É mais uma missão de apoio e solidariedade com a Guiné-Bissau. Os ministros vão ouvir as autoridades para ver como é que a situação está a evoluir ao fim deste tempo, após o golpe de Estado [de 2012], o período de transição e o pós-eleições” legislativas e presidenciais, em abril e maio deste ano, disse o secretário-executivo do bloco lusófono, Murade Murargy.
Outro dos objetivos do conselho de ministros extraordinário é o de “sentir as necessidades da Guiné-Bissau in loco”, referiu o responsável. “A Guiné-Bissau precisa muito, muito, muito de nós. A CPLP tem de fazer um grande esforço em relação à Guiné-Bissau, que é um país-irmão, um país fundador, para dar um sinal de que estamos solidários”, afirmou.
O apoio da CPLP pode passar por algum dos aspetos em que este país tem necessidades, como a formação das Forças Armadas, exemplificou.
“Temos de fazer qualquer coisa, senão ficamo-nos só pelas palavras”, sustentou Murade Murargy. Para o secretário-executivo da CPLP, os países de língua portuguesa têm de “manter viva a chama” da Guiné-Bissau.
“É nossa obrigação. A Guiné-Bissau é um problema nosso, não é dos outros. Nós é que temos de manter a Guiné-Bissau na agenda do internacional”, defendeu.
Murargy adiantou que os ministros dos Negócios Estrangeiros da CPLP vão reunir-se, como habitualmente, à margem da reunião da assembleia-geral das Nações Unidas, na próxima semana, em Nova Iorque.
No encontro, a situação e o apoio à Guiné-Bissau estarão em cima da mesa, bem como um balanço da cimeira de chefes de Estado e de Governo, que decorreu em Díli no dia 23 de julho e que ficou marcada pela adesão da Guiné Equatorial. Fonte: Aqui