Portugal, Espanha, França, Grécia e Itália são os Estados-membros que podem voltar a pescar em águas guineenses, após uma interrupção de dois anos nas atividades devido à instabilidade política no país.
Ao abrigo do novo protocolo, que decorre da restauração da ordem constitucional no país, a UE vai investir três dos 9,2 milhões de euros no desenvolvimento do setor das pescas na Guiné-Bissau, nomeadamente na monitorização dos navios.
Os pesqueiros da UE capturam principalmente atum, camarão e cefalópodes nas águas do país.
IG // APN
Lusa/fim