Não acredito, só pode ser uma anedota/piada do dia
Domingos Simões Pereira, não é Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau e dos Guineenses, é um moço ao serviço dos gangues angolanos e Salazaristas que querem controlar o nosso país. Jamais aceitaremos a dominação do ditador JES e dos fascistas Lusos. Está na hora de corrermos com o gajo, porque o que está a ser desenhado por ele e seus professores não é nada bonito para Guiné-Bissau.
As autoridades da Guiné-Bissau querem que a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), a União Africana (UA) e a União Europeia (UE) integrem a força de estabilização estacionada no país, anunciou hoje o governo.
O pedido foi feito por uma comitiva guineense liderada pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, que se reuniu com representantes das Nações Unidas e outros parceiros internacionais entre 16 e 20 de novembro, em Nova Iorque.
Nos encontros, a Guiné-Bissau defendeu "a manutenção da força de estabilização da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a ECOMIB, devendo a sua missão de segurança às instituições e individualidades, ser complementada com outras", refere comunicado do gabinete do primeiro-ministro hoje distribuído.
Ou seja, pede-se que haja também atividades de «formação e estruturação das forças da defesa e segurança, criação e efetivação do fundo de pensões e reinserção dos oficiais entretanto desmobilizados».
«Para este efeito, os demais parceiros multilaterais devem ser integrados: a CPLP, a UA e a UE, sob a coordenação das Nações Unidas», refere o documento.
A ECOMIB é um contingente policial e militar colocada pela CEDEAO (de que a Guiné-Bissau faz parte) no país após o golpe de Estado militar de 2012 e que integra efetivos dos diferentes estados da comunidade. O atual mandato para operação no território termina no final do ano.
A comitiva dirigida pelo primeiro-ministro deixou Nova Iorque na manhã de quinta-feira, rumando para Cuba para uma visita oficial de três dias. Lusa //Aqui
Ou seja, pede-se que haja também atividades de «formação e estruturação das forças da defesa e segurança, criação e efetivação do fundo de pensões e reinserção dos oficiais entretanto desmobilizados».
«Para este efeito, os demais parceiros multilaterais devem ser integrados: a CPLP, a UA e a UE, sob a coordenação das Nações Unidas», refere o documento.
A ECOMIB é um contingente policial e militar colocada pela CEDEAO (de que a Guiné-Bissau faz parte) no país após o golpe de Estado militar de 2012 e que integra efetivos dos diferentes estados da comunidade. O atual mandato para operação no território termina no final do ano.
A comitiva dirigida pelo primeiro-ministro deixou Nova Iorque na manhã de quinta-feira, rumando para Cuba para uma visita oficial de três dias. Lusa //Aqui