Bujumbura, Burundi (PANA) - Os combates prosseguiram esta sexta-feira pelo quarto dia consecutivo entre elementos do Exército burundês e um grupo de indivíduos não identificados no noroeste do país, perto da fronteira com a República Democrática do Congo (RDC), a cerca de 60 quilómetros da capital, Bujumbura.
Existem contudo poucas informações sobre estes combates, o que levou numerosas vozes a erguer-se para instar os responsáveis dos órgãos de defesa e segurança a informar e tranquilizar os cidadãos sobre o que está a acontecer realmente no noroeste do país.
A imprensa indicou que 200 assaltantes fortemente armados vieram da RDC para tentar esconder-se em Kibira, uma reserva natural do noroeste do Burundi, que serviu de santuário a diferentes movimentos rebeldes dos anos passados de guerra civil.
Citando testemunhas oculares ou fontes militares anónimas, a imprensa burundesa dá conta de que os combates teriam feito entre seis e 35 mortos nos dois campos.
O presidente da Associação de Defesa dos Direitos Humanos e Detidos (APRODH), Pierre Claver Mbonimpa, denunciou os execessos dos "assaltantes" e a participação de civis na caça ao homem.
Na sua mensagem de Ano Novo, o chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza, indicou que já não havia movimento rebelde no Burundi.
"Logo que grupos se improvisam para relançar a guerra, os órgãos de defesa e segurança combatem-nos imediatamente", disse.
Existem contudo poucas informações sobre estes combates, o que levou numerosas vozes a erguer-se para instar os responsáveis dos órgãos de defesa e segurança a informar e tranquilizar os cidadãos sobre o que está a acontecer realmente no noroeste do país.
A imprensa indicou que 200 assaltantes fortemente armados vieram da RDC para tentar esconder-se em Kibira, uma reserva natural do noroeste do Burundi, que serviu de santuário a diferentes movimentos rebeldes dos anos passados de guerra civil.
Citando testemunhas oculares ou fontes militares anónimas, a imprensa burundesa dá conta de que os combates teriam feito entre seis e 35 mortos nos dois campos.
O presidente da Associação de Defesa dos Direitos Humanos e Detidos (APRODH), Pierre Claver Mbonimpa, denunciou os execessos dos "assaltantes" e a participação de civis na caça ao homem.
Na sua mensagem de Ano Novo, o chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza, indicou que já não havia movimento rebelde no Burundi.
"Logo que grupos se improvisam para relançar a guerra, os órgãos de defesa e segurança combatem-nos imediatamente", disse.