Fonte: Doka Internacional
Adivinhem o que é que este miúdo estava a fazer?
Resposta: estava a jurar à Constituição e às leis do nosso país. Os europeus e seus apoiantes, não aceitariam nos seus países ter no poder um Primeiro-ministro sob suspeição de corrupção. Mas, os mesmos têm a veleidade de continuar a instigar o DSP a não se render e pôr o cargo à disposição, visto ser o único capaz de assegurar os seus negócios no terreno. Encorajam-no, inclusive, a ir até ao fim, a afundar-se no abismo, como aliás, sempre fizeram com os seus peões na nossa terra.
Para se agarrar ao "osso", serviu-se do álibi de "Presunção de Inocência" para fintar a opinião pública distraída e esquivar ao levantamento da imunidade dos membros do seu Governo suspeitos e entregá-los à justiça. Invocou esse princípio, também, como argumento para atacar o irrepreensível direito da comunidade política guineense, pela qual jurara total fidelidade, no acto da sua tomada de posse.
Ntory Palan toma li!
Para se agarrar ao "osso", serviu-se do álibi de "Presunção de Inocência" para fintar a opinião pública distraída e esquivar ao levantamento da imunidade dos membros do seu Governo suspeitos e entregá-los à justiça. Invocou esse princípio, também, como argumento para atacar o irrepreensível direito da comunidade política guineense, pela qual jurara total fidelidade, no acto da sua tomada de posse.
Ntory Palan toma li!
ATENÇÃO: SEMEOU-SE A CORRUPÇÃO NA NOSSA TERRA, MAS O NOSSO POVO É AVESSO A ELA
AS DUAS FRASES DE SILVESTRE ALVES QUE MAIS DOEM OUVIR AOS APOIANTES DO GOVERNO E QUE ARRUÍNAM COM CASTELO DE CARTAS OU COM DESCULPAS ESFARRAPADAS DO DSP:
1 - “O Primeiro-Ministro sabe muito bem que, em qualquer país europeu, ele já não teria condições de permanecer no Governo pelas suspeitas à roda da sua pessoa, quer relativas a negócios, quer relativas à protecção de pessoas dadas como condenadas, quer pela situação em que a sua família esteve envolvida (...)”.
2 - "(...) A presunção de inocência que é um corolário dos direitos fundamentais de liberdade e da honra e bom nome não pode contender com o direito da comunidade política de se proteger e de assegurar uma representação idónea e isenta (...)".
Senhor mofino, deixa-me em paz, larga-me e vai-se embora...
Não se incomode comigo, se não tens para me dar...
Si bu ka tene di dan
ka bu nkomoda ku mi, mamã...