terça-feira, 14 de junho de 2016

NOVO ADVOGADO DE BUBO NA TCHUTO PEDE TEMPO PARA CONHECER O CASO

Esta história do Bubo Na Tchuto, está mal contada, se os Barões de droga da DEA que o prenderam tivessem provas do seu envolvimento no narcotráfico, já  teriam o condenada há muito, é estranho o processo ter iniciado desde 2013 até a data sem qualquer avanço. Onde estão as provas? Dizem que o Bubo confessou o crime, tudo não passa de mentiras dos seus detratores, ou seja, aqueles que contribuíram para a sua detenção sobretudo os mafiosos da CPLP que querem governar o nosso país à todo custo através dos seus marionetes. Inventam falsos relatórios sobre o narcotráfico na nossa terra com o propósito de denegrir a imagem do país e dos nossos militares, se repararem bem, sempre que os seus meninos correm risco de deixar o poder, lançam uma campanha de intoxicação sobre o aumento do narcotráfico no país.
 
Esses mafiosos da CPLP lançaram a campanha de detenção dos nossos militares através de mentiras e falsos relatórios, convencidos que, desta forma teriam o caminho aberto para a concretização dos seus objetivos no nosso país, mas felizmente falharam. Bubo estamos consigo!

O novo advogado do ex-chefe de Estado-Maior da Armada da Guiné-Bissau Bubo Na Tchuto, que confessou crimes de tráfico de droga, pediu ao Tribunal de Nova Iorque mais tempo para conhecer o caso do seu cliente.
 
O novo advogado, que substitui Sabrina Shroff, chama-se Patrick James Joice. A próxima audição do caso ainda não tem data marcada, mas acontecerá em julho.

 
O pedido foi feito numa audiência na segunda-feira, confirmou hoje à Lusa uma fonte do tribunal onde o processo decorre.
 
Bubo Na Tchuto foi capturado pelos Estados Unidos numa ação antidroga em 2013 e confessou os crimes em maio do ano seguinte, bem como outros três homens que foram detidos com o guineense.
 
Ao contrário destes outros homens, que receberam a sua sentença meses depois, Na Tchuto ainda desconhece a sentença e o seu caso está selado no tribunal onde decorre.
 
Na altura da confissão, uma fonte ligada ao processo disse à Lusa que o ex-militar tomou essa decisão para conseguir uma redução da pena, que pode ir até perpétua.
 
Relativamente aos outros três detidos, Tchamy Yala foi condenado a cinco anos de prisão, Papis Djeme foi condenado a seis anos e meio de prisão e Malam Mane Sanha já cumpriu os 36 meses de pena e foi deportado no final do ano passado para Portugal, por ter nacionalidade portuguesa e guineense, mas ter usado o passaporte português no processo de deportação.
 
Em abril de 2103, Na Tchuto e os companheiros foram detidos em águas internacionais, ao largo de Cabo Verde, por uma equipa da agência de combate ao tráfico de droga norte-americana.
 
Segundo a acusação, Na Tchuto cobrava um milhão de dólares norte-americanos por cada tonelada de cocaína da América do Sul recebida na Guiné-Bissau. Fonte: Lusa, em noticias ao minuto