quinta-feira, 16 de junho de 2016

UA PEDE AO PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU QUE PROMOVA RESPEITO PELA CONSTITUIÇÃO

A escória da CPLP saiu em defesa dos seus meninos bonitos que foram afastados da governação do nosso país.

É vergonhoso o conselho de paz da UA se transformar em boca de aluguer de interesses obscuros dos mafiosos da CPLP(principalmente os gangs do MPLA e fascistas lusos).

O objetivo desta escumalha é desinformar e intoxicar a opinião pública nacional e internacional sobre a crise que se instalou no país por culpa do PAIGC do paraquedista DSP, para esta gentalha, o JOMAV é um diabo, os 15 deputados da nação são patinhos feios e o PRS é o mau da fita. Portanto os seus meninos são os únicos iluminados, bem comportados e esclarecidos para governar a Guiné-Bissau.

A UA em vez de andar a mandar bosta e exigir o JOMAV, deveria era condenar a atitude do pseudolíder do PAIGC que não respeita a constituição da república e não acata as decisões judiciais. De sublinhar que a justiça só vai mal ou a constituição não é respeitada quando as coisas correm mal aos seus marionetes, ao contrário está tudo bem. Bissau kila muda!

Lusa, 16 Jun, 2016 - A União Africana (UA) pediu hoje ao Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, que promova o respeito pela Constituição como uma das medidas para resolver a prolongada crise política no país.

"O Conselho [de Paz e Segurança da União Africana] apelou ao Presidente da República para promover o respeito pela Constituição", referiu o órgão da UA em comunicado.


O mesmo órgão reiterou "a profunda convicção" de que "só um diálogo genuíno e inclusivo baseado no respeito mútuo permitirá uma solução consensual para a crise".

O Conselho exortou ainda "todos os atores políticos na Guiné-Bissau a exercer a máxima contenção e a colocar os melhores interesses do país acima de quaisquer considerações pessoais ou partidárias".

Os apelos têm o mesmo ponto de partida: a "profunda preocupação" da UA relativamente com os últimos desenvolvimentos na crise política e institucional na Guiné-Bissau.

"O Conselho lamentou que, apesar de inúmeros esforços de mediação da comunidade internacional, as divergências se tenham aprofundado, em particular entre o Presidente da República e a liderança do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) - na sequência da dissolução do governo por decreto presidencial 12 de maio", nota o comunicado de hoje.

Tal como o Conselho de Segurança da ONU já esta semana alertou, também a UA avisa que a Guiné-Bissau arrisca-se a perder os mil milhões de euros prometidos por doadores em 2015, bem como a regredir noutros progressos registados desde as eleições gerais de 2014.

A única nota positiva vai para os militares, por se manterem à margem do conflito político.
O Presidente da República, José Mário Vaz, e o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), vencedor das eleições de 2014, estão em conflito há cerca de um ano.

O chefe de Estado já demitiu dois governos daquele partido e deu posse no início de junho a um novo executivo, mas o PAIGC requereu no dia 03 de junho ao Supremo Tribunal de Justiça que a medida seja declarada inconstitucional.

Os juízes do Supremo ainda não se pronunciaram sobre a questão.

LFO // EL