Radio Sol Mansi, 06 Jul 2018 - O Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) ameaça paralisar, durante cinco dias, o sector do ensino público da Guiné-Bissau
A greve que começa no próximo dia 09 do mês em curso é para exigir o governo a aplicação da careira docente e o pagamento dos salários em atrasado.
Esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, o Presidente Interino da organização, Domingos Carvalho, lembra aos professores que o direito não se oferece, mas se conquista com determinação, coragem, inteligência e visão.
“Assim que terminar a greve vamos entregar o pré-aviso de cinco dias, e assim sucessivamente. Não vamos desarmar porque se deixarmos o governo e fazermos as provas vai ser tarde e o patronato não vai pagar”, enfatiza.
O Coordenador de colectivo dos professores recém-colocados denuncia que os professores recém-colocados poderão ficar sem salario até a função pública efectuar recenseamento…
“Durante estes dias estamos a procurar saber do problema dos professores recém-colocados e sabemos que a situação está amarrada na Função Publica que alega que vai fazer recenseamento e depois autorizar o pagamento, e sabemos que a Função Publica não tem dinheiro para fazer recenseamento”, explica.
O SINAPROF considera ainda a necessidade de conjugar esforços para alcançar uma estabilidade no sector de ensino, com base no cumprimento do pacto de estabilidade do sistema do ensino, assinado desde 2017.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira
A greve que começa no próximo dia 09 do mês em curso é para exigir o governo a aplicação da careira docente e o pagamento dos salários em atrasado.
Esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, o Presidente Interino da organização, Domingos Carvalho, lembra aos professores que o direito não se oferece, mas se conquista com determinação, coragem, inteligência e visão.
“Assim que terminar a greve vamos entregar o pré-aviso de cinco dias, e assim sucessivamente. Não vamos desarmar porque se deixarmos o governo e fazermos as provas vai ser tarde e o patronato não vai pagar”, enfatiza.
O Coordenador de colectivo dos professores recém-colocados denuncia que os professores recém-colocados poderão ficar sem salario até a função pública efectuar recenseamento…
“Durante estes dias estamos a procurar saber do problema dos professores recém-colocados e sabemos que a situação está amarrada na Função Publica que alega que vai fazer recenseamento e depois autorizar o pagamento, e sabemos que a Função Publica não tem dinheiro para fazer recenseamento”, explica.
O SINAPROF considera ainda a necessidade de conjugar esforços para alcançar uma estabilidade no sector de ensino, com base no cumprimento do pacto de estabilidade do sistema do ensino, assinado desde 2017.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira