Lunda Norte: Segurança do Bikuar mata (à tiro) cidadão
Lisboa – Recentemente, um cidadão de nome Maró Maria Franco foi impiedosamente morto à tiro – no interior da sua viatura, como ilustra a imagem – pelo responsável de segurança da empresa Bikuar (identificado apenas por Brutamonte), após ter atravessado a ponte sobre o rio Chicapa e Calonda, no município de Lucapa, província da Lunda Norte,
Fonte: Club-k.net
“Ele era motorista de uma empresa privada e estava fazer o percurso Calonda/Macuia, ao atravessar a ponte do rio Chicapa e Calonda, com a sua viatura, o chefe da segurança daquela empresa mandou-o parar, e sem qualquer explicação disparou a queima-roupa três tiros contra si, tendo um atingindo-lhe na cabeça”, contou a fonte deste portal.
Curiosamente, o jovem Maró de 29 anos de idade, conheceu à morte no local. O seu cadáver ficou em exposição durante largas horas no local do crime. No entanto, até ao momento não há relatos se as autoridades policiais foram ao encalço do segurança “assassino”.
O malogrado que por sinal era militante do maior partido da oposição angolana (UNITA), deixa viúva e filhos. Por outro lado, circulam informações de que um dos principais acionista desta empresa de segurança é o governador Ernesto Muangala.
De recordar que no seu habitual discurso do fim de ano, o Presidente da República e do MPLA, José Eduardo dos Santos, disse que a 'cultura da morte' ou do assassinato por razões políticas não é prática do Estado angolano. Muito embora, nos últimos tempos, esta prática passou a se registar com maior frequência no interior do país, pelos próprios militantes do partido no poder.
Fonte: Club-k.net
“Ele era motorista de uma empresa privada e estava fazer o percurso Calonda/Macuia, ao atravessar a ponte do rio Chicapa e Calonda, com a sua viatura, o chefe da segurança daquela empresa mandou-o parar, e sem qualquer explicação disparou a queima-roupa três tiros contra si, tendo um atingindo-lhe na cabeça”, contou a fonte deste portal.
Curiosamente, o jovem Maró de 29 anos de idade, conheceu à morte no local. O seu cadáver ficou em exposição durante largas horas no local do crime. No entanto, até ao momento não há relatos se as autoridades policiais foram ao encalço do segurança “assassino”.
O malogrado que por sinal era militante do maior partido da oposição angolana (UNITA), deixa viúva e filhos. Por outro lado, circulam informações de que um dos principais acionista desta empresa de segurança é o governador Ernesto Muangala.
De recordar que no seu habitual discurso do fim de ano, o Presidente da República e do MPLA, José Eduardo dos Santos, disse que a 'cultura da morte' ou do assassinato por razões políticas não é prática do Estado angolano. Muito embora, nos últimos tempos, esta prática passou a se registar com maior frequência no interior do país, pelos próprios militantes do partido no poder.
Luanda – Cerca de cinco reclusos foram mortos (à tiros) pelas forças policiais angolanas durante uma insurreição registada na manhã desta segunda-feira, 30/12, na Comarca de Viana, localizada no município com o mesmo nome, nos arredores de Luanda. No entanto, dados (não) oficiais apontam para 52 feridos (há quem contabilizou 65), dos quais 18 em estado grave.
Fonte: Club-k.net
Este portal soube através de uma fonte no local que a maior parte dos feridos foram alvejadas com balas verdadeiras (ao invés de borracha), num assalto combinado da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), Polícia da Ordem Pública e serviços prisionais. Alguns feridos foram transferidos para a cadeia-hospital do São Paulo e para o Hospital Militar.
A nossa fonte revela que o tumulto foi originado pelos integrantes dos grupos “Criminal Família” e “Kamabatela”, em protestos contra as constantes violações dos direitos dos reclusos que ali se encontram. Sobretudo no período da quadra festiva.
“O tumulto derivou-se porque no dia da visita especial muitas famílias não conseguiram entrar para visitar os seus familiares e quando tentaram forçar a entrada foram agredidos com porretes pelos funcionários dos Serviços Prisionais e dispersados com gás lacrimogénio”, contou a fonte.
Esta atitude originou um sentimento de revolta no seio dos detentos e os dois grupos rivais assinaram uma trégua entre ambos. Os membros do “Criminal Família” e “Kamabatela”, em conjunto, contactaram a direcção deste estabelecimento prisional a fim de solicitar que lhes fossem permitidos receber seus familiares. “Infelizmente, assim não aconteceu e deu no que deu”, lamentou a fonte.
A fonte deste portal revela ainda que os “quartos conjugais” daquele estabelecimento prisional foram desactivadas pela direcção da Comarca e entregues aos indivíduos de Serviço de Inteligência que ali sem encontram detidos.
Por outro lado, a nossa fonte denuncia que no Bloco A, onde se encontram o maior número de presos, encontra-se superlotado. “Neste bloco os presos dormem uns por cima doutros, porque aqui na cadeia a Lei nunca beneficia os reclusos”, ironizou. LEIA MAIS
Este portal soube através de uma fonte no local que a maior parte dos feridos foram alvejadas com balas verdadeiras (ao invés de borracha), num assalto combinado da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), Polícia da Ordem Pública e serviços prisionais. Alguns feridos foram transferidos para a cadeia-hospital do São Paulo e para o Hospital Militar.
A nossa fonte revela que o tumulto foi originado pelos integrantes dos grupos “Criminal Família” e “Kamabatela”, em protestos contra as constantes violações dos direitos dos reclusos que ali se encontram. Sobretudo no período da quadra festiva.
“O tumulto derivou-se porque no dia da visita especial muitas famílias não conseguiram entrar para visitar os seus familiares e quando tentaram forçar a entrada foram agredidos com porretes pelos funcionários dos Serviços Prisionais e dispersados com gás lacrimogénio”, contou a fonte.
Esta atitude originou um sentimento de revolta no seio dos detentos e os dois grupos rivais assinaram uma trégua entre ambos. Os membros do “Criminal Família” e “Kamabatela”, em conjunto, contactaram a direcção deste estabelecimento prisional a fim de solicitar que lhes fossem permitidos receber seus familiares. “Infelizmente, assim não aconteceu e deu no que deu”, lamentou a fonte.
A fonte deste portal revela ainda que os “quartos conjugais” daquele estabelecimento prisional foram desactivadas pela direcção da Comarca e entregues aos indivíduos de Serviço de Inteligência que ali sem encontram detidos.
Por outro lado, a nossa fonte denuncia que no Bloco A, onde se encontram o maior número de presos, encontra-se superlotado. “Neste bloco os presos dormem uns por cima doutros, porque aqui na cadeia a Lei nunca beneficia os reclusos”, ironizou. LEIA MAIS