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Bissau - A Missão de Avaliação Estratégica das Nações Unidas (SAM) terminou esta sexta-feira, 14 de Novembro, a visita de duas semanas à Guiné-Bissau.
«Uma missão muito útil com a total colaboração das autoridades nacionais, sociedade civil e comunidade internacional». De acordo com o director-adjunto da Divisão de África II do Departamento de Assuntos Políticos, Christopher Coleman, que liderou a delegação de onze pessoas, as várias reuniões permitiram-lhes ter uma ideia completa do que se poderá fazer, sobre qual será a melhor forma de alinhar o trabalho do UNIOGBIS com as prioridades das autoridades democráticas.
«Houve uma ampla consistência de pontos de vista que é unanimemente aceite entre os guineenses e também pela comunidade internacional. O papel do UNIOGBIS continua a ser essencial, os bons ofícios do Representante Especial do Secretário-geral são um elemento crucial e o trabalho do UNIOGBIS continua a ser importante. Agora que a Guiné-Bissau voltou à normalidade constitucional, o apoio às autoridades é ainda mais importante», explicou o alto funcionário da ONU.
Questionado sobre o sistema das Nações Unidas no país, Christopher Coleman destacou que «há também uma visão ampla que é partilhada, e o trabalho do sistema das Nações Unidas no país também é central. Se tratarmos apenas de questões políticas e de segurança e negligenciarmos o sucesso social e questões económicas será uma ilusão».
Assim, salientou que esta tem que continuar a ser uma abordagem das Nações Unidas, lidando com todas as questões, de modo a que ao final do dia a vida do povo da Guiné-Bissau seja mais fácil, com mais acesso à saúde, à educação, à justiça e ao emprego.
Durante duas semanas a equipa multidisciplinar das Nações Unidas reuniu com um vasto leque de interlocutores, incluindo as autoridades nacionais de topo, o judiciário, o sistema das Nações Unidas no país, os parceiros internacionais, a juventude, organizações de mulheres, a sociedade civil e os órgãos de comunicação social.
A missão irá preparar um relatório ao Secretário-Geral da ONU para sua consideração e decisões. Ban Ki-moon, apresentará um relatório com recomendações ao Conselho de Segurança da ONU, que em Fevereiro de 2015 decidirá sobre o novo mandato do UNIOGBIS. O actual mandato termina a 30 de Novembro.
«Houve uma ampla consistência de pontos de vista que é unanimemente aceite entre os guineenses e também pela comunidade internacional. O papel do UNIOGBIS continua a ser essencial, os bons ofícios do Representante Especial do Secretário-geral são um elemento crucial e o trabalho do UNIOGBIS continua a ser importante. Agora que a Guiné-Bissau voltou à normalidade constitucional, o apoio às autoridades é ainda mais importante», explicou o alto funcionário da ONU.
Questionado sobre o sistema das Nações Unidas no país, Christopher Coleman destacou que «há também uma visão ampla que é partilhada, e o trabalho do sistema das Nações Unidas no país também é central. Se tratarmos apenas de questões políticas e de segurança e negligenciarmos o sucesso social e questões económicas será uma ilusão».
Assim, salientou que esta tem que continuar a ser uma abordagem das Nações Unidas, lidando com todas as questões, de modo a que ao final do dia a vida do povo da Guiné-Bissau seja mais fácil, com mais acesso à saúde, à educação, à justiça e ao emprego.
Durante duas semanas a equipa multidisciplinar das Nações Unidas reuniu com um vasto leque de interlocutores, incluindo as autoridades nacionais de topo, o judiciário, o sistema das Nações Unidas no país, os parceiros internacionais, a juventude, organizações de mulheres, a sociedade civil e os órgãos de comunicação social.
A missão irá preparar um relatório ao Secretário-Geral da ONU para sua consideração e decisões. Ban Ki-moon, apresentará um relatório com recomendações ao Conselho de Segurança da ONU, que em Fevereiro de 2015 decidirá sobre o novo mandato do UNIOGBIS. O actual mandato termina a 30 de Novembro.