A OIF(organização internacional da francofonia), da qual o Burkina Faso faz parte, sabe separar as águas, não se mete nos assuntos fora da sua esfera, ou seja, não se mete o nariz onde não é chamada, enquanto que os gangues da nojenta CPLP, se metem ondem não são chamados, desafiam as organizaões competentes como a CEDEAO, berram em sinal de desespero total, não respeitam as soberanias dos estados, nem o direito internacional, enfim. Se o Burkina faso pertencesse a mafiosa CPLP, os navios de guerra e submarinos seriam enviados para lá e os 3 gangues dessa organização criminosa rumavam as Nações Unidas para pedir o envio de uma força internacional para o Burkina.
Dakar, Senegal (PANA) - O representante especial do Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (ONU) para a África Ocidental, Mohamed Ibn Chambas, saudou o apoio dos dirigentes regionais na busca duma solução para a crise política no Burkina Faso, revela um comunicado onusino transmitido à PANA quarta-feira.
Também chefe do Escritório das Nações Unidas para a África Ocidental (UNOWA), Chambas faz parte da missão conjunta composta pela ONU, pela União Africana (UA) e pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
No mesmo conrtexto, ele continua as suas consultas com todas as partes e as forças vivas burkinabes com vista a uma transição civil e democrática no Burkina Faso.
Segundo o comunicado, os Presidentes John Dramani Mahama do Gana, Goodluck Jonathan da Nigéria, Macky Sall do Senegal, bem como o ex-primeiro-ministro do Togo, Edem Kodjo, nomeado enviado especial da UA, estão atualmente em Ouagadougou (capital burkinabe) para ajudar todas as partes abrangidas a empreenderem uma transiçaõ pacífica.
A Missão conjunta ONU-UA-CEDEAO, em coordenação com todas as partes, continua a esforçar-se e comprometer-se a ajudar na resolução da crise burkinabe, em conformidade com a Constituição do Burkina Faso.
Também chefe do Escritório das Nações Unidas para a África Ocidental (UNOWA), Chambas faz parte da missão conjunta composta pela ONU, pela União Africana (UA) e pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
No mesmo conrtexto, ele continua as suas consultas com todas as partes e as forças vivas burkinabes com vista a uma transição civil e democrática no Burkina Faso.
Segundo o comunicado, os Presidentes John Dramani Mahama do Gana, Goodluck Jonathan da Nigéria, Macky Sall do Senegal, bem como o ex-primeiro-ministro do Togo, Edem Kodjo, nomeado enviado especial da UA, estão atualmente em Ouagadougou (capital burkinabe) para ajudar todas as partes abrangidas a empreenderem uma transiçaõ pacífica.
A Missão conjunta ONU-UA-CEDEAO, em coordenação com todas as partes, continua a esforçar-se e comprometer-se a ajudar na resolução da crise burkinabe, em conformidade com a Constituição do Burkina Faso.