O primeiro-ministro da Guiné-Bissau encontrou-se esta quinta-feira com o presidente do Senegal. Em cima da mesa estiveram questões como a cooperação bilateral e o Ébola. Domingos Simões Pereira encontra-se em Dacar no âmbito de uma visita de trabalho.
Domingos Simões Pereira encontra-se no Senegal para uma visita de trabalho de dois dias. Em Dacar, o primeiro-ministro guineense foi recebido em audiência, no Palácio da República, pelo presidente do Senegal Macky Sall. Os dois governantes abordaram questões de cooperação bilateral e também a situação sociopolítica da Guiné-Bissau.
De acordo com o chefe do Governo guineense, o grande motivo da deslocação prende-se com a mesa-redonda com os doadores a ter lugar em Fevereiro, em Bruxelas, Bélgica. Bissau contratou o mesmo gabinete que assistiu Dacar, na sua mesa redonda.
A epidemia de ébola não ficou de fora da conversa entre Macky Sall e Domingos Simões Pereira. A Guiné-Bissau que reabriu esta semana as suas fronteiras, depois de ter encerrado em Agosto para evitar a entrada de casos de ébola no país. Medida que nunca foi adoptada pelo Senegal. Dacar que, de resto, registou um único caso de ébola. Ambos, Senegal e Guiné-Bissau, fazem fronteira com a Guiné-Conacri, um dos países mais afectado pela epidemia.
Domingos Simões Pereira e Macky Sall tempo tiveram ainda para abordar o incidente fronteiriço entre os rebeldes de Casamança e o ex-ministro da Administração Interna. Em Novembro, uma comitiva do governo da Guiné-Bissau liderada por Botche Candé teria sido interceptada por rebeldes de Casamança em território guineense. RFI (Ouvir)
De acordo com o chefe do Governo guineense, o grande motivo da deslocação prende-se com a mesa-redonda com os doadores a ter lugar em Fevereiro, em Bruxelas, Bélgica. Bissau contratou o mesmo gabinete que assistiu Dacar, na sua mesa redonda.
A epidemia de ébola não ficou de fora da conversa entre Macky Sall e Domingos Simões Pereira. A Guiné-Bissau que reabriu esta semana as suas fronteiras, depois de ter encerrado em Agosto para evitar a entrada de casos de ébola no país. Medida que nunca foi adoptada pelo Senegal. Dacar que, de resto, registou um único caso de ébola. Ambos, Senegal e Guiné-Bissau, fazem fronteira com a Guiné-Conacri, um dos países mais afectado pela epidemia.
Domingos Simões Pereira e Macky Sall tempo tiveram ainda para abordar o incidente fronteiriço entre os rebeldes de Casamança e o ex-ministro da Administração Interna. Em Novembro, uma comitiva do governo da Guiné-Bissau liderada por Botche Candé teria sido interceptada por rebeldes de Casamança em território guineense. RFI (Ouvir)