É preciso que o mundo saiba - sobretudo o da CPLP que adora tomar partido nesse tipo de contenda - que, quase todas, as crises políticas na Guiné-Bissau, são derivadas de caprichos pessoais entre dirigentes políticos.
São eles (os políticos), sempre eles na linha da frente, que - com "alguma aceitação política ou financeira" no seio da sociedade castrense - utilizam-nas e atiram-nas com violência contra os seus rivais ideológico-políticos, etc..
Esse tipo de animosidade vem-se tornando flagrante, ao longo dos tempos. E tem resultado quase sempre em levantamentos político-militar. Aconteceu entre Nino Vieira e Luís Cabral em 1980; entre Nino Vieira e Anssumane Mané em 1998; entre Nino Vieira e Carlos Gomes Júnior em 2009; entre Carlos Gomes Júnior e Zamora Induta contra Malam Bacai Sanhá em 2010-11; e entre a dupla Carlos Gomes Júnior e Zamora Induta, de um lado, contra António Injai, Kumba Ialá, etc., em 2012. Como estava a referir, praticamente, todos os "levantamentos militares" na nossa terra resultaram de caprichos políticos pessoais, que depois se transformam em "golpes palacianos", arrastando toda a sociedade consigo.
Normalmente são divergências que não têm nada a ver com o orgulho nacional e patriótico.
Aonde é que se pretende chegar com toda esta conversa?
Dizer aos seus patrões de José Mário Vaz e de Domingos Simões Pereira na CPLP, que o problema da Guiné-Bissau não são as etnias nem tão-pouco os militares.
O titulo da notícia da Voz de América: "Guiné-Bissau às vésperas de uma crise institucional" citando as divergências entre a Presidência (José Mário Vaz) e a Prematura (Domingos Simões Pereira) não especulou nem mencionou elementos que pudessem estar relacionados com os militares ou com questões de ordem étnica.
Nada! Portanto, um exemplo de como essas divergências poderão vir a ser empoladas pela propaganda hostil dos inimigos da nossa terra, sobretudo pelos jornalistas capturados pelas estratégias dos lacaios dos tugas(fascistas) e do capital oculto.
Viva a Guiné-Bissau!
São eles (os políticos), sempre eles na linha da frente, que - com "alguma aceitação política ou financeira" no seio da sociedade castrense - utilizam-nas e atiram-nas com violência contra os seus rivais ideológico-políticos, etc..
Esse tipo de animosidade vem-se tornando flagrante, ao longo dos tempos. E tem resultado quase sempre em levantamentos político-militar. Aconteceu entre Nino Vieira e Luís Cabral em 1980; entre Nino Vieira e Anssumane Mané em 1998; entre Nino Vieira e Carlos Gomes Júnior em 2009; entre Carlos Gomes Júnior e Zamora Induta contra Malam Bacai Sanhá em 2010-11; e entre a dupla Carlos Gomes Júnior e Zamora Induta, de um lado, contra António Injai, Kumba Ialá, etc., em 2012. Como estava a referir, praticamente, todos os "levantamentos militares" na nossa terra resultaram de caprichos políticos pessoais, que depois se transformam em "golpes palacianos", arrastando toda a sociedade consigo.
Normalmente são divergências que não têm nada a ver com o orgulho nacional e patriótico.
Aonde é que se pretende chegar com toda esta conversa?
Dizer aos seus patrões de José Mário Vaz e de Domingos Simões Pereira na CPLP, que o problema da Guiné-Bissau não são as etnias nem tão-pouco os militares.
O titulo da notícia da Voz de América: "Guiné-Bissau às vésperas de uma crise institucional" citando as divergências entre a Presidência (José Mário Vaz) e a Prematura (Domingos Simões Pereira) não especulou nem mencionou elementos que pudessem estar relacionados com os militares ou com questões de ordem étnica.
Nada! Portanto, um exemplo de como essas divergências poderão vir a ser empoladas pela propaganda hostil dos inimigos da nossa terra, sobretudo pelos jornalistas capturados pelas estratégias dos lacaios dos tugas(fascistas) e do capital oculto.
Viva a Guiné-Bissau!