Quem financia esses grupos? É óbvio que são os governos ocidentais que patrocinam as ações desses gangues, depois aparecem como bombeiros para extinguir o fogo que ajudaram a atear. Que hipocrisia!
Londres, Reino Unido (PANA) - A situação no domínio da segurança em África entre 2013 e 2014 atingiu um nível extremamente delicado, de acordo com o último relatório da "Think Security Africa" publicado segunda-feira durante a quinta reunião anual da organização.
As grandes conclusões do relatório revelam que os países africanos se dedicam cada vez mais à luta pela manutenção da integridade territorial visto que, em 2014, dez governos no continente travaram batalhas contra grupos não estaduais pelo controlo territorial, o que representa um aumento de mais de 50 porcento em relação às cifras do ano passado".
"O que piorou o problema em 2014 e o que se nota cada vez mais é a tendência de os grupos não estaduais não mais emitirem exigências ou reivindicações; mas antes irem mais longe, estabelecendo bastiões que procuram controlar a todo o custo, o que demonstra a diminuição das capacidades dos governos africanos em face dos atores não estatais", indica o relatório.
O documento refere ainda que se nota igualmente um aumento considerável do número de países africanos afetados pelos problemas de segurança a nível das fronteiras marítimas, o que é revelador dum problema estrutural em crescimento e que é, por outro lado, de natureza regional em termos de dimensão", indica o relatório.
As grandes conclusões do relatório revelam que os países africanos se dedicam cada vez mais à luta pela manutenção da integridade territorial visto que, em 2014, dez governos no continente travaram batalhas contra grupos não estaduais pelo controlo territorial, o que representa um aumento de mais de 50 porcento em relação às cifras do ano passado".
"O que piorou o problema em 2014 e o que se nota cada vez mais é a tendência de os grupos não estaduais não mais emitirem exigências ou reivindicações; mas antes irem mais longe, estabelecendo bastiões que procuram controlar a todo o custo, o que demonstra a diminuição das capacidades dos governos africanos em face dos atores não estatais", indica o relatório.
O documento refere ainda que se nota igualmente um aumento considerável do número de países africanos afetados pelos problemas de segurança a nível das fronteiras marítimas, o que é revelador dum problema estrutural em crescimento e que é, por outro lado, de natureza regional em termos de dimensão", indica o relatório.