terça-feira, 20 de janeiro de 2015

DIA DOS HERÓIS NACIONAIS: DOMINGOS SIMÕES PEREIRA PROMETE FUTURO MELHOR AOS GUINEENSES

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DSP é  um Mentiroso compulsivo e inimigo das nossas forças armadas, um agente infiltrado dos gangues da CPLP(Angola e fascistas que (des)governam Portugal).
 
O primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira prometeu hoje (terça-feira), um futuro melhor aos guineenses. O chefe de Governo falava à imprensa, depois da deposição de coroas de flores no túmulo do pai das nacionalidades guineense e cabo-verdiana, Amílcar Lopes Cabral no âmbito da comemoração do dia dos heróis nacionais (20 de Janeiro).
 
Simões Pereira que se fez acompanhar da sua esposa, Paula Costa Pereira, do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, General Biague Na N’Tam, do chefe de Gabinete do Presidente da República, Octávio Lopes e do Conselheiro Especial de Presidente da república, Braima Camará bem como de alguns membros do governo e dos corpos diplomáticos para a deposição de coroas de flores no mausoléu Amílcar Cabral e também nos túmulos de outros heróis nacionais sepultados na fortaleza de Amura (Estado-Maior General das Forças Armadas).
 
Em declaração a’O Democrata depois da deposição de coroas de flores, o primeiro-ministro pediu os ex-combatentes para terem a confiança e a esperança de que serão capazes de realizar os seus sonhos. Prometeu por um lado um futuro melhor para todos os guineenses, tendo acrescentado ainda que “este dia é um dia muito importante e especial para todos guineenses e assim rendemos homenagens a homens e mulheres que deram as suas vidas durante a juventude a fim de termos a nossa independência e liberdade”.
 
Assegurou que a data de 20 de janeiro deve sempre servir de uma ocasião de reflexão profunda dos guineenses. Por outro convidou a todos a fazerem esforços para continuar a obra que os combatentes sonharam e projectaram para a Guiné-Bissau.
 
Amílcar Lopes Cabral, é o fundador do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) e foi assassinado em 20 de janeiro de 1973 em Conakry, durante a luta armada de libertação nacional que durou 11 anos.
 
Por: Aissato Só
 
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