Guiné i lubu ku kema costa!
Bambaram di Padida não falha, os narcotraficantes controlam Cabo-Verde e estão a semear o terror. Si bu djunta ku purcus, bu ta kume forrel.
Bambaram di Padida não falha, os narcotraficantes controlam Cabo-Verde e estão a semear o terror. Si bu djunta ku purcus, bu ta kume forrel.
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O nosso Convidado é Redy Wilson Lima, sociólogo caboverdeano, do Instituto Superior de Ciências Jurídicas e Sociais, em Cabo Verde, com quem vamos analisar a violência naquele país, dias depois, da tentativa de assassínio do economista José Luis Neves, filho do Primeiro-ministro caboverdeano.
"Esta situação de tentativa de assassinato, só tem a importância que tem, por ser quem é; estas questões de tentativa de assassinato já acontecem há algum tempo, inclusivé, dois dias antes dessa tentativa, houve uma outra tentativa [...]. E por também, ser a segunda vez, que há uma tentativa de assassinato a alguma instituição, digamos assim, ao Estado, neste caso, estamos a falar do filho do Primeiro-ministro (...).
"(...) O que se quer dizer [com esta tentativa de assassínio] é que: "atenção, nós estamos aqui, também somos um poder". E que de facto, há um poder, que não é tão paralelo assim; porque é assim, o próprio Primeiro-ministro, em 2006, salvo o erro, disse na comunicação social, no dia das eleições, que o dinheiro do narcotráfico, estava a financiar, partidos políticos. E dois anos depois, na altura, Presidente da câmara municipal da Praia, Felisberto Vieira, disse também, num comício, a mesma coisa. E isso, de facto, acontece."
Palavras do sociólogo caboverdiano Redy Wilson Lima, investigador sobre assuntos ligados à violência e ao narcotráfico, em Cabo Verde. Oiça- RFI
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