O maior partido da oposição moçambicana, Renamo, organizou, este sábado, 3 de janeiro, uma marcha em Maputo, para rejeitar os resultados das últimas eleições gerais, que deram a vitória à Frelimo.
Foram as eleições mais fraudulentas da história da jovem democracia moçambicana, declararam responsáveis da Renamo, durante a marcha, na capital moçambicana, Maputo, na qual participaram centenas de membros, militantes e simpatizantes, da segunda maior força política de Moçambique.
"Com a fraude preparada, até aos mínimos detalhes, por aqueles que têm uma ganância insaciável pelo poder, a conta dos argumentos mais sujos, ridículos e sanguinários, desde o enchimentos de urnas, a favor da Frelimo e seu candidato; o candidato proclamado, não tem legitimidade para formar governo", declarou Arlindo Bila, Delegado político da Renamo, em Maputo.
Aqueles responsável político da Renamo, afirmou ainda, que com esta marcha de Maputo, está lançada uma série de marchas pacíficas, em todo o país, como forma de protesto, com estas eleições fraudulentas, que violaram o artigo segundo da Constituição moçambicana, pois não permitiram que o povo moçabicano, fizesse uso do seu "livre direito de escolha política nas urnas".
Recorda-se que, na passada terça-feira, 30 de dezembro, o Conselho Constitucional, proclamou os resultados da eleições gerais de 15 de outubro de 2014, que deram a vitória da Frelimo, nas legislativas, com 55,68 por cento dos votos, e nas presidenciais, ao seu candidato, Filipe Nyusi, com 57% dos votos, enquanto Afonso Dhlakama, líder da Renamo, foi derrotado com 36,6% dos sufrágios e Daviz Simango, do MDM, ficou em terceiro lugar com 6,04% dos votos.
Nas legislativas, a Renamo, obteve 32,95% dos sufrágios e o MDM 8,4% dos votos. RFI
"Com a fraude preparada, até aos mínimos detalhes, por aqueles que têm uma ganância insaciável pelo poder, a conta dos argumentos mais sujos, ridículos e sanguinários, desde o enchimentos de urnas, a favor da Frelimo e seu candidato; o candidato proclamado, não tem legitimidade para formar governo", declarou Arlindo Bila, Delegado político da Renamo, em Maputo.
Aqueles responsável político da Renamo, afirmou ainda, que com esta marcha de Maputo, está lançada uma série de marchas pacíficas, em todo o país, como forma de protesto, com estas eleições fraudulentas, que violaram o artigo segundo da Constituição moçambicana, pois não permitiram que o povo moçabicano, fizesse uso do seu "livre direito de escolha política nas urnas".
Recorda-se que, na passada terça-feira, 30 de dezembro, o Conselho Constitucional, proclamou os resultados da eleições gerais de 15 de outubro de 2014, que deram a vitória da Frelimo, nas legislativas, com 55,68 por cento dos votos, e nas presidenciais, ao seu candidato, Filipe Nyusi, com 57% dos votos, enquanto Afonso Dhlakama, líder da Renamo, foi derrotado com 36,6% dos sufrágios e Daviz Simango, do MDM, ficou em terceiro lugar com 6,04% dos votos.
Nas legislativas, a Renamo, obteve 32,95% dos sufrágios e o MDM 8,4% dos votos. RFI