Bissau - O Governo da Guiné-Bissau anunciou a proibição, em todo o território nacional, da venda de combustível nos postos de abastecimento em forma de reservatórios ou depósitos de armazenamento, localizados sob edifícios na via pública e em contentores.
A medida consta de um despacho do ministro da Energia e Indústria, Florentino Mendes Pereira, datado de 25 de Maio, que a PNN consultou.
Com a entrada em vigor dentro de sete meses, ou seja, a partir da primeira quinzena de Janeiro de 2016, o documento informa que os postos de abastecimento em causa, para serem autorizados, deverão estar ajustados às exigências apreciadas caso a caso, mediante a necessidade de realizar obras e adaptações, de forma a conseguir uma maior adesão às novas regras do sector da Energia.
«Ordenar com o efeito a partir da primeira quinzena do mês de Janeiro do ano de 2016, a remoção completa dos postos de abastecimento de combustível em todo território nacional que pelas suas características não se adaptam às normas de segurança», lê-se no documento.
De salientar que na Guiné-Bissau, em particular na capital, são vários os postos de abastecimento de combustível improvisados, que não oferecem garantias mínimas de segurança tanto para os seus utentes como para a população em geral.
Com a entrada em vigor dentro de sete meses, ou seja, a partir da primeira quinzena de Janeiro de 2016, o documento informa que os postos de abastecimento em causa, para serem autorizados, deverão estar ajustados às exigências apreciadas caso a caso, mediante a necessidade de realizar obras e adaptações, de forma a conseguir uma maior adesão às novas regras do sector da Energia.
«Ordenar com o efeito a partir da primeira quinzena do mês de Janeiro do ano de 2016, a remoção completa dos postos de abastecimento de combustível em todo território nacional que pelas suas características não se adaptam às normas de segurança», lê-se no documento.
De salientar que na Guiné-Bissau, em particular na capital, são vários os postos de abastecimento de combustível improvisados, que não oferecem garantias mínimas de segurança tanto para os seus utentes como para a população em geral.
(c) PNN Portuguese News Network