quarta-feira, 27 de maio de 2015

REFORMA DAS FORÇAS ARMADAS GUINEENSES SERÁ “PROVA DE MATURIDADE”


ovídio pequeno i tené boka suma roda de carro, Miguel Trovoada i mole boka suma badadje. Bô ba ta cria só complô, i ka na  sedu bô trás
 
Miguel Trovoada, não é representante da ONU na Guiné-Bissau, mas sim um representante da corja mafiosa da CPLP, um bando de criminosos que quer a todo o custo ter um criminoso(Cadogo) no poder. O  Cagado Júnior, sendo guineense, pode e deve   regressar a sua terra natal, porém,  deve levar  na bagagem um caixão, porque será linchado publicamente pelos crimes hediondos que cometeu durante o seu consulado sangrento.
 
Os disfarçados  representantes da CPLP com camisolas da ONU e UA respetivamente, devem ser considerados personas non gratas, visto que as suas intervenções e ações podem perigar a paz e estabilidade do nosso país.
 
A obsessão de desmantelar as nossas FARP(única instituição que ainda defende a soberania), tem um único propósito, que é de colocar um tosco no poder e controlar as nossas riquezas.
 
Porque é que esses bandidos não se falam das reformas em Angola e Moçambique?
 
Que eu saiba, em angola, são  os generais que controlam a riqueza do país, ou seja, são os mais ricos e o povo na miséria, matam quando lhes apetece e os ditos representantes acima referidos ficam quietos, não se pronunciam, o caso mais gritante foi o de Kalupeteka, onde centenas foram mortos e a CPLP ficou muda. A mesma postura foi adotada aquando dos violentos confrontos entre a renamo e as tropas de moçambique. Para terminar, podem ter a certeza de uma coisa, jamais conseguirão desmantelar as nossas FARP porque não permitiremos. Bandidos!
 
 
O representante da ONU na Guiné-Bissau está confiante na reforma das Forças Armadas em curso. Só quando estiver garantida a sua segurança é que o ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior pensa regressar ao país.
 
A Guiné-Bissau tem de dar provas da sua maturidade depois do sucesso da mesa redonda dos doadores e parceiros de desenvolvimento, que teve lugar em Bruxelas a 25 de março. Para o representante especial do secretário-geral das Nações Unidas em Bissau, Miguel Trovoada, o país da África Ocidental ainda enfrenta vários desafios, depois do longo ciclo de instabilidade política e militar encerrado com o restabelecimento da normalidade constitucional.
 
"A reforma das Forças Armadas era um imperativo absolutamente prioritário", diz.
 
O antigo Presidente são-tomense ao serviço de Ban Ki-moon está confiante em relação à nova postura das Forças Armadas, que, numa democracia, devem estar submetidas ao poder político. "Já há projetos que estão em curso. Há várias questões que se prendem com esta reforma: o fundo especial de pensões, a reabilitação das instalações, a formação dos militares e a reconversão daqueles que vão deixar as fileiras das Forças Armadas. Há toda uma série de problemas que estão a ser contemplados no quadro da reforma que está em marcha."
 
A reforma impõe-se ao nível de todo o aparelho do Estado, incluindo o setor da Justiça, cabendo à Assembleia Nacional um papel determinante, por ser o órgão que detém o poder legislativo, adianta Miguel Trovoada em entrevista à DW África em Lisboa.
 
Regresso de "Cadogo" só em segurança
 
Também de passagem pela capital portuguesa, o ex-primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, considera imperiosa a reforma das estruturas de defesa e segurança para o seu desejado regresso ao país, ainda sem data definida.
 
"Em nome da paz e estabilidade, estou a aguardar melhores dias e melhores oportunidades", afirma.
"Cadogo" pede um maior empenho da comunidade internacional, depois de ter sido afastado do poder com o golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
"A responsabilidade da comunidade internacional não passa somente pelas eleições. As Nações Unidas têm de assumir a sua responsabilidade. Uma delas é a segurança e a estabilidade dentro do país", diz Carlos Gomes Júnior. "Enquanto não se completar a reforma no setor da defesa e segurança para que tenhamos umas Forças Armadas republicanas, que devam obediência ao poder político, nada está feito."
 
O representante da ONU na Guiné-Bissau sublinha, porém, que essa responsabilidade é fundamentalmente dos dirigentes do país. Trovoada diz que são eles que "têm a legitimidade de velar pela estabilidade e segurança de todos aqueles que lá habitam".
 
"As Nações Unidas estão lá e têm um mandato muito específico. Elas devem alinhar a sua ação em função das prioridades do país. Obviamente, se houver situações conturbadas, as Nações Unidas procurarão, no plano da comunidade internacional, também com os parceiros bilaterais, encontrar a melhor forma de apoiar para que a calma e a estabilidade se possam manter."
 
A missão política das Nações Unidas em Bissau, com mandato até finais de fevereiro de 2016, espera deixar o país num perfeito clima de estabilidade, reservando depois às respetivas agências o papel de impulsionar o desenvolvimento social e económico para o regular funcionamento das instituições.
João Carlos (Lisboa) – Deutsche Welle