Caro velho Carlos Correia "Pintcha na totis suma mininu" e Pseudo-PM da Guiné-Bissau, quem está a corromper, a roubar, a comprometer/interromper o desenvolvimento e a vender o país, é o produto envenenado que os gangues da CPLP enviaram de paraqueda para assumir a liderança do PAIGC e consequentemente para governar o nosso país de forma a proteger os seus interesses neocolonialista.
O povo está farto do grupo mafioso do seu governo, que diariamente desvia milhões de Francos CFA do erário público para compra de carros blindados, compra de casas no exterior e construção de mansões no país.
Seria bom para o país e para si velho Carlos Correia "pintcha na totis suma mininu" , se demitisse do cargo de Primeiro-Ministro, e desaparecesse da cena politica nacional juntamente com a sua corja(DSP e companhia Lda). jamais aceitaremos um governo teleguiado pelos mafiosos e neocolonialistas.
Carlos Correia garante que os corruptos serão denunciados.
O primeiro-ministro da Guiné-Bissau denunciou neste sábado o que considera serem "manobras para interromper o desenvolvimento" do país.
Carlos Correia disse que "as manobras vão falhar" porque o povo não irá deixar".
O também vice-presidente do PAIGC, no poder, fez estas declarações no acto realizado em Morés para lembrar o 53o. aniversário do início da luta pela independência da Guiné-Bissau.
Num discurso duro, Correia foi claro embora sem citar nomes, ao dizer que "tentaram a mesma manobra em Agosto e não conseguiram, não desistiram e estão a tentar de novo, mas vão falhar porque o nosso povo não irá deixar".
Para o dirigente histórico de 81 anos, "o povo tem que saber quem são os corruptos" e revelou estarem em curso trabalhos "para mostrar ao povo quem são os verdadeiros corruptos" na Guiné-Bissau.
No acto esteve presente a viúva de Amílcar Cabral, que vive em Cabo Verde, mas nem o Presidente da República nem o presidente do PAIGC e ex-primeiro-ministro compareceram nas comemorações.
Ana Maria Cabral lamentou que o país continue "a ter dificuldades para avançar" e apelou aos veteranos e actuais dirigentes, bem como a todos os guineenses, a "convergirem nos ideais da luta pela independência", que pretendia levar progresso e paz à Guiné-Bissau. Voz da América