“TERRA RANKA” PARA JÚPITER…
Quando o falhado líder do PAIGC, Domingos
Simões Pereira, ganhou o Congresso de Cacheu, lançou o seu lunático projecto “Terra
Ranka”. Fantasista, quis arrastar-nos para a ideia de que estávamos numa nave
espacial que tinha acabado de partir rumo ao espaço (Júpiter). E o comandante
da nave era ele. A sua mundividência não está totalmente errada. Encerra
algumas verdades como as que mostram como eles decidiram abandonar a terra, e
partir para o mundo dos sonhos. Na cosmovisão “Terra Ranka”, o factor território
onde operavam era apenas uma espécie de acampamento temporário. Não por acaso
que Bissau se transformou numa cidade desorganizada, com esgotos a céu aberto.
O Programa do Governo do Projecto “Terra Ranka” quando planeia, por exemplo, a recuperação
de estradas, hospitais, escolas, tribunais, quarteis, etc., fá-lo ao desbarato,
entregando construção de grandes infraestruturas a certos consórcios, sem
concurso público. “Terra Ranka” paga salário todos os meses? Mentira! Paga um mês
e deixa dois em atraso. A ciência económica fundamenta que tabela salarial
reflete a produção do país. Na Guiné-Bissau, ela reflete o salário colonial.
Senão, como se pode entender e explicar a praga de Mega construções pela capital, de mansões, dos funcionários públicos, ganhando salário insignificante e vergonhoso? Por exemplo, o salário mensal de um polícia não ultrapassa os 45 mil francos CFA. Pergunto se esse salário não é um convite à perversão das leis do Estado? Sim, é um salário deprimente na medida em que, no quadro da nossa sub-região, não se pratica. Com o projecto “Terra Ranka”, a mão-de-obra nacional é barata e escrava. Se um director na Guiné-Bissau aufere uma renda mensal de 150 mil francos CFA, no Senegal, por exemplo, um funcionário da mesma categoria tem um salário a rondar 1 milhão e quinhentos francos CFA.
Senão, como se pode entender e explicar a praga de Mega construções pela capital, de mansões, dos funcionários públicos, ganhando salário insignificante e vergonhoso? Por exemplo, o salário mensal de um polícia não ultrapassa os 45 mil francos CFA. Pergunto se esse salário não é um convite à perversão das leis do Estado? Sim, é um salário deprimente na medida em que, no quadro da nossa sub-região, não se pratica. Com o projecto “Terra Ranka”, a mão-de-obra nacional é barata e escrava. Se um director na Guiné-Bissau aufere uma renda mensal de 150 mil francos CFA, no Senegal, por exemplo, um funcionário da mesma categoria tem um salário a rondar 1 milhão e quinhentos francos CFA.
"REMU NA TCHIGANTAN LÁÁÁ..."