Muitos deles, como sudaneses e eritreus, garantem que se regressarem aos seus países serão presos ou mortos.
Três dias após 10 mil refugiados, na sua maioria do sudão e da Eritreia, terem pedido aos Estados Unidos, junto da sua embaixada em Tel-Aviv, para intervirem junto do governo de Israel no sentido de parar a detenção em massa dos imigrantes, a situação continua tensa.
O responsável do Alto Comissariado para Refugiados da ONU em Israel criticou o tratamento dado e os imigrantes africanos, que declararam greve geral, prometem voltar à carga. Leia mais