Nouakchott - As autoridades mauritanianas exigiram o encerramento da sede Iniciativa de Ressurgência do Movimento Abolicionista (IRA), uma Organização Não Governamental (ONG) anti-esclavagista, por não estar legalmente reconhecida, soube a PANA quinta-feira de fontes concordantes.
Em consequência desta ordem, a tensão era patente em vários locais da capital mauritaniana quarta-feira à tarde, com um desdobramento das forças da ordem.
O Governo mauritaniano justifica esta medida pelo facto de que "a IRA não é uma organização legalmente reconhecida, mas justamente tolerada".
Terça-feira à tarde, vários militantes da IRA, entre os quais o líder do movimento, Biram Ould Dah Ould Abeid, Prémio das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos em 2013 e candidato derrotado às eleições presidenciais de Junho de 2014, foram detidos enquanto conduziam uma caravana "contra a escravatura rural" na região de Rosso (sudoeste).
Os responsáveis e quadros da IRA denunciam a atitude das autoridades e os apelos ao ódio, lançado há alguns dias, advertindo sobre "os riscos do país descambar na violência e na instabilidade".
O Governo mauritaniano justifica esta medida pelo facto de que "a IRA não é uma organização legalmente reconhecida, mas justamente tolerada".
Terça-feira à tarde, vários militantes da IRA, entre os quais o líder do movimento, Biram Ould Dah Ould Abeid, Prémio das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos em 2013 e candidato derrotado às eleições presidenciais de Junho de 2014, foram detidos enquanto conduziam uma caravana "contra a escravatura rural" na região de Rosso (sudoeste).
Os responsáveis e quadros da IRA denunciam a atitude das autoridades e os apelos ao ódio, lançado há alguns dias, advertindo sobre "os riscos do país descambar na violência e na instabilidade".