Mas, que tipo de chefe é esse que tem "temor" ao povo que o elegeu?
O PAIGC é, sem dúvida, um grande partido e libertador, mas não merece este liderzinho que ainda está a aprender a cingir às suas próprias calças. Nhu Morgado dividiu o seu próprio partido na proporção praticamente de 85% contra 15%. É um líder que já não tem discurso convincente para o interior do seu próprio partido e muito menos no país. Não conhece a história do país e nem tão-pouco a da luta. Ele próprio não se revê nesse passado identitário guineense. Também é um líder que não se identifica, nem de perto, nem de longe, com os ideais de Amílcar Cabral. É um líder mais que perdido no colo de gangs de malfeitores residentes no exterior.
Julga-se senhor e dono de tudo isto desde que ganhou o congresso de Cacheu, cidade, portanto, onde nem sequer nasceu. Se o arrependimento matasse, mais de 80% dos seus votantes no referido congresso teriam morrido. É deveras estranho e anormal que um líder nunca visite e fale com o povo que o elegeu, preferindo, em vez disso, viajar quinzenalmente para o estrangeiro para mobilizar opinião pública dos Estados inimigos da Guiné-Bissau. Dizer mentiras e blasfemar os nossos militares e etnias.
Ora viaja em visita privada para o estrangeiro, mas que logo depois se transforma em encontros oficiais, com individualidades desses Estados, como aconteceu há pouco tempo em Portugal, com Cavaco Silva e Passos Coelho. Menos de quinze dias Nhu Morgado sai para o Senegal para agradecer Macky Sall e, de imediato, segue para Cabo verde para prestar contas aos seus mentores e padrinhos. Que tipo de líder é esse que tem que ser manipulado à partir do exterior?
Desde o dia que tomou posse como chefe do executivo até a presente data, a palavra "esperança" tem sido o estandarte do povo. As palmadas nas costas do FMI e outras entidades não faltam. Mas, as "promessas", tanto eleitorais como dos doadores transformaram-se em "esperança" do povo na sua exoneração do cargo. Agora que sabe que cada dia que passa está mais perto de fechar o ciclo da "incompatibilidade" com o Presidente da República, desdobra-se em visitas sucessivas de grandes individualidades ao nosso país - agendadas pelo Governo - com o fito de que tudo isso lhe poderia ajudar a ganhar tempo na luta contra o nosso Presidente. Pura ilusão! O que Nhu Morgado pensa é que não sabemos que há várias correntes na dita comunidade internacional, e que a sua corrente faz parte dos gangs dos malfeitores e narcotraficantes.
Fidju di Guiné ossa mortu é medi bardadi!
Udju na chef pa I ka bindi terra
Si no diskuda I na bindi terraaa...
O PAIGC é, sem dúvida, um grande partido e libertador, mas não merece este liderzinho que ainda está a aprender a cingir às suas próprias calças. Nhu Morgado dividiu o seu próprio partido na proporção praticamente de 85% contra 15%. É um líder que já não tem discurso convincente para o interior do seu próprio partido e muito menos no país. Não conhece a história do país e nem tão-pouco a da luta. Ele próprio não se revê nesse passado identitário guineense. Também é um líder que não se identifica, nem de perto, nem de longe, com os ideais de Amílcar Cabral. É um líder mais que perdido no colo de gangs de malfeitores residentes no exterior.
Julga-se senhor e dono de tudo isto desde que ganhou o congresso de Cacheu, cidade, portanto, onde nem sequer nasceu. Se o arrependimento matasse, mais de 80% dos seus votantes no referido congresso teriam morrido. É deveras estranho e anormal que um líder nunca visite e fale com o povo que o elegeu, preferindo, em vez disso, viajar quinzenalmente para o estrangeiro para mobilizar opinião pública dos Estados inimigos da Guiné-Bissau. Dizer mentiras e blasfemar os nossos militares e etnias.
Ora viaja em visita privada para o estrangeiro, mas que logo depois se transforma em encontros oficiais, com individualidades desses Estados, como aconteceu há pouco tempo em Portugal, com Cavaco Silva e Passos Coelho. Menos de quinze dias Nhu Morgado sai para o Senegal para agradecer Macky Sall e, de imediato, segue para Cabo verde para prestar contas aos seus mentores e padrinhos. Que tipo de líder é esse que tem que ser manipulado à partir do exterior?
Desde o dia que tomou posse como chefe do executivo até a presente data, a palavra "esperança" tem sido o estandarte do povo. As palmadas nas costas do FMI e outras entidades não faltam. Mas, as "promessas", tanto eleitorais como dos doadores transformaram-se em "esperança" do povo na sua exoneração do cargo. Agora que sabe que cada dia que passa está mais perto de fechar o ciclo da "incompatibilidade" com o Presidente da República, desdobra-se em visitas sucessivas de grandes individualidades ao nosso país - agendadas pelo Governo - com o fito de que tudo isso lhe poderia ajudar a ganhar tempo na luta contra o nosso Presidente. Pura ilusão! O que Nhu Morgado pensa é que não sabemos que há várias correntes na dita comunidade internacional, e que a sua corrente faz parte dos gangs dos malfeitores e narcotraficantes.
Fidju di Guiné ossa mortu é medi bardadi!
Udju na chef pa I ka bindi terra
Si no diskuda I na bindi terraaa...