quarta-feira, 9 de março de 2016

CONSELHO DE PAZ DA UNIÃO AFRICANA CHEGA À GUINÉ-BISSAU

Representante da União Africana na Guiné-Bissau, Ovídeo Pequeno
A UA sabe perfeitamente quem é responsável pela situação vigente no país, ou seja, sabe perfeitamente que o  problema da Guiné-Bissau está no PAIGC. Para que a Guiné-Bissau possa ter a estabilidade, esse partido deve desaparecer da cena politica nacional, ou purificar-se com naftalinas, creolina, lixivia e outros desinfetantes, sob pena de a situação se descambar para um conflito armado como o de 07 de Junho de 1998/1999.

Já agora Para quando uma missão do género à Moçambique onde há guerra, mortes e  milhares  fogem  dos combates para o vizinho Malawi?

Nós guineenses não queremos mais um triste carnaval dos mafiosos da CPLP no nosso país, como o da segunda-feira(07 Mar) proporcionado pela missão dos gangues do regime ditatorial angolano disfarçados com camisola da ONU. Chega de falta de respeito! Enviem essa missão para Moçambique ou para Cabinda.

Uma Missão de Conselho de Paz da União Africana chega esta quarta-feira, 9 de Março 2016, à Guiné-Bissau, por um período de três dias, para tentar encontrar a saída à crise político-parlamentar que assola o país há mais de dois meses, anunciou Ovídeo Pequeno.

Segundo o Representante da União Africana no país, a delegação da organização continental vem a Bissau conhecer melhor quais são os problemas a volta da actual crise político-parlamentar e provavelmente apresentar soluções necessárias.

Ovídeo Pequeno refere ainda que a posição da União Africana será depois definida com a presença da missão em Bissau.

“A missão encontrar-se-á com vários atores políticos guineenses e estamos convencidos que será uma grande oportunidade para União Africana em conhecer ao fundo os problemas que, muitas vezes os nossos relatórios não abordam”, explica.

Na segunda-feira, uma delegação de Conselho de Segurança das Nações Unidas, liderada pelo diplomata angolano na ONU, Ismael Gaspar Martins, esteve de visita de horas à Guiné-Bissau e concluiu que “os guineenses estão a ganhar a maturidade política com a crise que se instalou no país”. Todavia, a mesma missão manifesta o seu desejo em ver as leis a serem cumpridas no país.

Por: Filomeno Sambú