A CPLP é uma organização sem credibilidade, nem prestígio internacional, uma organização que a maioria dos lusófonos desconhece, alguns nem sabem para que serve e o porque da sua criação. Portanto as declarações do bandido e criminoso CEMGFA agolana, Sachipengo Nunda, sobre os militares da Guiné-Bissau, não valem nada.
CPLP: símbolo de expedição das caravelas |
A instituição é vocacionada para língua e cultura, mas já se reúne para se ingerir nos assuntos militares dos seus Estados membros. Assunto de garantir mercado, ou "vantagem", para as empresas da CPLP.
A VII Reunião de chefes militares da CPLP decorre em Luanda até sexta-feira. Mas, nos discursos de abertura, o foco de atenção não tem sido os eternos problemas entre a Frelimo e a Renamo em Moçambique, nem os assuntos dos independentistas de Cabinda, mas sim a Guiné-Bissau. O nosso país fez-se representar fórum salazaristas. Portugal cede a liderança rotativa deste órgão às Forças Armadas Angolanas ao longo do próximo ano.
O CEMGFA agolana, Sachipengo Nunda. disse no discurso de abertura: "Formulo votos de que as suas Forças Armadas [da Guiné-Bissau] tenham, na pessoa do seu Chefe do Estado-Maior General, a mão firme que conduzirá às reformas preconizadas para o sector militar"
O português, General Pina Monteiro, já no final da sessão de abertura, disse: "A Guiné-Bissau, como todos sabemos, passou por um período de turbulência. Neste momento tem uma estabilidade que desejamos que seja sustentada e continuada e as Forças Armadas Guiné-Bissau penso que estão empenhadas num futuro melhor".
Afinal de contas, as lengalengas de mercado livre são tudo "conto do vigário"...
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A VII Reunião de chefes militares da CPLP decorre em Luanda até sexta-feira. Mas, nos discursos de abertura, o foco de atenção não tem sido os eternos problemas entre a Frelimo e a Renamo em Moçambique, nem os assuntos dos independentistas de Cabinda, mas sim a Guiné-Bissau. O nosso país fez-se representar fórum salazaristas. Portugal cede a liderança rotativa deste órgão às Forças Armadas Angolanas ao longo do próximo ano.
O CEMGFA agolana, Sachipengo Nunda. disse no discurso de abertura: "Formulo votos de que as suas Forças Armadas [da Guiné-Bissau] tenham, na pessoa do seu Chefe do Estado-Maior General, a mão firme que conduzirá às reformas preconizadas para o sector militar"
O português, General Pina Monteiro, já no final da sessão de abertura, disse: "A Guiné-Bissau, como todos sabemos, passou por um período de turbulência. Neste momento tem uma estabilidade que desejamos que seja sustentada e continuada e as Forças Armadas Guiné-Bissau penso que estão empenhadas num futuro melhor".
Afinal de contas, as lengalengas de mercado livre são tudo "conto do vigário"...
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