Dakar, Senegal (PANA) - O chefe do Estado senegalês, Macky Sall, apelou segunda-feira em Dakar aos seus compatriotas a mobilizar-se para salvar a escola pública do seu país cujo funcionamento está fortemente perturbado desde fevereiro por uma greve levada a cabo por vários sindicatos de professores agrupados.
"Devemos mobilizar-nos, quer seja o Estado, os professores, os alunos, os pais de alunos ou os estudantes para uma aplicação das recomendações tomadas durante a reunião sobre o estado da escola", declarou o Presidente Sall.
Falando durante uma cerimónia mensal de içar da bandeira, organizada na primeira segunda-feira do mês na Presidência da República, ele sublinhou a necessidade de apaziguar o espaço escolar e reforçar o nível dos alunos.
"Devemos fazer esforços para que, apesar das dificuldades, possamos salvar a escola senegalesa", acrescentou o Presidente Sall.
Ele convidou os alunos a cultivar a excelência, citando em exemplo da Casa de Educação Mariama Bâ de Goré, cujos alunos eram os convidados de honra da cerimónia que decorreu na presença dos membros do Governo.
"Apesar das dificuldades, todos os alunos deste estabelecimento (Mariama Bâ) estão inscritos no quadro de honra. As notas são compreendidas entre 13 e 17 ou mais em todas as turmas. Pode-se atingir esta qualidade nas outras escolas se esforços necessários forem fornecidos", afirmou o Presidente senegalês.
Os sindicatos de professores decidiram quinta-feira passada suspender a sua greve no termo duma reunião de negociação com o Governo.
Eles reclamam, entre outros, pela regularização da situação de 80 mil professores voluntários, pela validação dos anos de vacatura e pela aplicação do protocolo de acordo que os sindicatos de professores assinaram com o Governo a 14 de fevereiro de 2014.
"Devemos mobilizar-nos, quer seja o Estado, os professores, os alunos, os pais de alunos ou os estudantes para uma aplicação das recomendações tomadas durante a reunião sobre o estado da escola", declarou o Presidente Sall.
Falando durante uma cerimónia mensal de içar da bandeira, organizada na primeira segunda-feira do mês na Presidência da República, ele sublinhou a necessidade de apaziguar o espaço escolar e reforçar o nível dos alunos.
"Devemos fazer esforços para que, apesar das dificuldades, possamos salvar a escola senegalesa", acrescentou o Presidente Sall.
Ele convidou os alunos a cultivar a excelência, citando em exemplo da Casa de Educação Mariama Bâ de Goré, cujos alunos eram os convidados de honra da cerimónia que decorreu na presença dos membros do Governo.
"Apesar das dificuldades, todos os alunos deste estabelecimento (Mariama Bâ) estão inscritos no quadro de honra. As notas são compreendidas entre 13 e 17 ou mais em todas as turmas. Pode-se atingir esta qualidade nas outras escolas se esforços necessários forem fornecidos", afirmou o Presidente senegalês.
Os sindicatos de professores decidiram quinta-feira passada suspender a sua greve no termo duma reunião de negociação com o Governo.
Eles reclamam, entre outros, pela regularização da situação de 80 mil professores voluntários, pela validação dos anos de vacatura e pela aplicação do protocolo de acordo que os sindicatos de professores assinaram com o Governo a 14 de fevereiro de 2014.