Bissau - A Guiné-Bissau e Timor-Leste preveem estabelecer uma parceria de exploração petrolífera conjunta no país asiático, no quadro da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).
Neste sentido, encontra-se no país uma delegação da Autoridade Nacional do Petróleo de Timor, chefiada pelo seu Presidente Gualdino da Silva. Este sábado, 3 de Maio, a delegação promoveu um encontro de partilha de experiências, uma apresentação sobre a gestão e exploração de petróleo em Timor-Leste com os Media, a PETROGUIM e representantes do Ministério de Recursos Naturais.
Falando à PNN, Francisco da Costa Monteiro, da Timor GAP, disse que o objectivo das suas missões ao país é de convidar a Guiné-Bissau como país membro da CPLP, a integrar numa iniciativa do Governo de Timor a formar um consórcio das companhias petrolíferas.
«A missão é para convidar os países da CPLP a integrarem numa iniciativa do Governo timorense, para formar consórcio das companhias petrolíferas nacionais, essencialmente a estatal» disse, tendo afirmado que em relação aos países de língua portuguesa que não têm companhias estatais vai depender das orientações que os seus Governos vão dar para poderem juntar-se ao consórcio com a Timor GAP, a fim de fazerem uma exploração conjunta num bloco terrestre com cerca de um quarto das áreas que o Governo timorense designou como «Bloco de Exploração de Companhias Nacionais da CPLP».
A delegação da Autoridade Nacional do Petróleo de Timor já manteve encontros com o ministro dos Recursos Naturais, o Primeiro-ministro e a PETROGUIM.
Tiago Seide
Falando à PNN, Francisco da Costa Monteiro, da Timor GAP, disse que o objectivo das suas missões ao país é de convidar a Guiné-Bissau como país membro da CPLP, a integrar numa iniciativa do Governo de Timor a formar um consórcio das companhias petrolíferas.
«A missão é para convidar os países da CPLP a integrarem numa iniciativa do Governo timorense, para formar consórcio das companhias petrolíferas nacionais, essencialmente a estatal» disse, tendo afirmado que em relação aos países de língua portuguesa que não têm companhias estatais vai depender das orientações que os seus Governos vão dar para poderem juntar-se ao consórcio com a Timor GAP, a fim de fazerem uma exploração conjunta num bloco terrestre com cerca de um quarto das áreas que o Governo timorense designou como «Bloco de Exploração de Companhias Nacionais da CPLP».
A delegação da Autoridade Nacional do Petróleo de Timor já manteve encontros com o ministro dos Recursos Naturais, o Primeiro-ministro e a PETROGUIM.
Tiago Seide
Fonte: Aqui