Caro André Neto, lambe botas do ditador JES, não sejas mentiroso, todo o mundo sabe que não há democracia em Angola, o que se passa nesse país governado por gangsters, mafiosos e corruptos é extremamente grave, em suma Angola não é um bom exemplo de democracia.
Um conselho aos nossos governantes, não se deixem contaminar pelo vírus JES, evitem negociatas com os gangues do MPLA.
A embaixada de Angola na Guiné-Bissau celebrou esta terça-feira o 39.º aniversario da independência do país com uma receção que juntou políticos e empresários guineenses bem como elementos do corpo diplomático acreditado em Bissau.
Em nome do governo angolano, André Neto, encarregado de negócios de Luanda em Bissau, afirmou que o 39.º aniversário da independência do seu país acontece «num período peculiar» na história do povo angolano, potenciado com a consolidação da paz após vários anos de guerra.
No seu discurso, André Neto enumerou as «conquistas alcançadas» por Angola com o advento da paz, destacando o papel que Luanda tem assumido na resolução de conflitos em vários países de Africa. Também destacou o reconhecimento internacional que Angola tem tido ultimamente, com destaque para a eleição para membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que, lembrou, acontece pela segunda vez - só que desta vez, enfatizou André Neto, Angola entra para esse lugar com pretensão de «assumir uma posição de liderança regional apoiada no crescimento económico» dos últimos anos.
Ainda na sua agenda externa, Angola primará sempre pelo respeito pela ordem constitucional, disse o encarregado de negócios na Guiné-Bissau, sublinhando a preocupação em relação aos problemas que se passam em países como Sudão do Sul, República Centro-Africana, República Democrática do Congo e Burkina Faso. Angola quer ajudar todos estes países a reencontrar a paz, defendeu André Neto.
Em representação do primeiro-ministro guineense, o ministro das Finanças, Geraldo Martins, enfatizou as relações históricas entre a Guiné-Bissau e Angola, notando que em Bissau se abre «um novo ciclo» que potencia «novas oportunidades de cooperação».
«Urge restaurar todos os quadros de diálogo entre os dois países», sublinhou Geraldo Martins que espera uma intervenção do Estado e do setor privado angolano na valorização das potencialidades económicas da Guiné-Bissau.
Na sequência do golpe militar de 12 de abril de 2012, que destituiu as autoridades eleitas Angola retirou o seu embaixador na Guiné-Bissau, embora tenha mantido aberta a embaixada que é coordenada por um encarregado de negócios. Fonte: Aqui