Pelos menos 16 mortos num atentado à estância balnear de Grand Bassam, próxima da capital económica marfinense Abidjan.
Pelos menos 16 mortos, 14 civis e 2 militares, é o balanço provisório feito pelas autoridades marfinenses.
O ataque foi levado a cabo por um número desconhecido de homens com armas de assalto contra unidades hoteleiras da muito turística estância balnear de Grand Bassam. A localidade muito frequentada por estrangeiros fica a cerca de 40 km a leste de Abidjan.
O executivo marfinense afirma ter neutralizado 6 agressores mas alguns dos autores do ataque ainda estariam a monte.
O presidente francês François Hollande confirmou a morte de um francês, condenou "um atentado covarde" e garantiu ao seu homólogo Alassane Ouattara a ajuda francesa na perseguição dos agressores.
Testemunhas indicam que os agressores chegaram pela praia e começaram a atirar por volta das 12h30 locais. Vários feridos foram evacuados para a capital económica do país. O ataque foi reivindicado no começo do serão pelo movimento Al Qaeda no Magrebe Islâmico.
Refira-se que, em janeiro, a Costa do Marfim tinha sido ameaçada de atentado. Este é o terceiro do género no espaço de poucas semanas na África Ocidental, depois dos atentados de Ouagadougou e de Bamako. Fonte: RFI
Soldados auxiliam vítimas no balneário de Grand-Bassam
DW África: Atentado em praia deixa 16 mortos na Costa do Marfim
Homens armados disparam contra frequentadores de uma praia na cidade de Grand-Bassam e deixam mais de uma dezena de vítimas. Governo afirma que todos os seis atiradores foram mortos.
Soldados auxiliam vítimas no balneário de Grand-Bassam
Atiradores mataram no mínimo 16 frequentadores do balneário Grand-Bassam, na Costa do Marfim, neste domingo (13/03). O número de vítimas ainda pode aumentar. O grupo Al-Qaeda no Magreb Islâmico, braço da organização terrorista no Norte da África, reivindicou a autoria.
O presidente do país, Alassane Ouattara, declarou que o atentado, executado por seis homens, custou a vida de 14 civis e de dois policiais das forças especiais. Pouco antes, um policial indicara a presença de quatro europeus entre os mortos.
Praia de Grand-Bassam, em foto de abirl de 2015
Segundo o ministro do Interior Hamed Bakayoko, todos os atiradores foram mortos. "Três hotéis foram atacados por homens armados. As forças de segurança marfinenses intervieram imediatamente e puderam neutralizar seis terroristas."
Grand-Bassam, a cerca de 40 km a leste de Abidjan, é um retiro de fim de semana para os moradores da cidade, considerada capital comercial marfinense. Suas praias, bares e hotéis também são populares entre ocidentais. Os frequentadores dos hotéis são, na maioria, estrangeiros e turistas ocidentais.
"Nós estávamos na praia quando percebemos os disparos e vimos as pessoas fugindo. Nessa altura, percebemos que se tratava de um ataque", disse a testemunha Braman Kinda à AFP. Ele mostrou uma fotografia onde se viam sete cadáveres, dois dos quais mulheres, tombados na areia.
De acordo com essa testemunha, quatro atiradores corriam pela areia, em frente ao hotel, enquanto disparavam com fuzis. Várias pessoas disseram aos meios de comunicação locais que os assaltantes gritaram "Allahu Akbar"("Alá é grande", em árabe). Isso indica que possa se tratar de uma ação terrorista de um grupo de extremistas islâmicos.
O presidente do país, Alassane Ouattara, declarou que o atentado, executado por seis homens, custou a vida de 14 civis e de dois policiais das forças especiais. Pouco antes, um policial indicara a presença de quatro europeus entre os mortos.
Praia de Grand-Bassam, em foto de abirl de 2015Grand-Bassam, a cerca de 40 km a leste de Abidjan, é um retiro de fim de semana para os moradores da cidade, considerada capital comercial marfinense. Suas praias, bares e hotéis também são populares entre ocidentais. Os frequentadores dos hotéis são, na maioria, estrangeiros e turistas ocidentais.
"Nós estávamos na praia quando percebemos os disparos e vimos as pessoas fugindo. Nessa altura, percebemos que se tratava de um ataque", disse a testemunha Braman Kinda à AFP. Ele mostrou uma fotografia onde se viam sete cadáveres, dois dos quais mulheres, tombados na areia.
De acordo com essa testemunha, quatro atiradores corriam pela areia, em frente ao hotel, enquanto disparavam com fuzis. Várias pessoas disseram aos meios de comunicação locais que os assaltantes gritaram "Allahu Akbar"("Alá é grande", em árabe). Isso indica que possa se tratar de uma ação terrorista de um grupo de extremistas islâmicos.