sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

PRESIDÊNCIA GUINEENSE CONSIDERA DE “GRAVES” DECLARAÇÕES DO MINISTRO DOS RECURSOS NATURAIS

presidencia
Bravo Daniel! Estamos contigo. Cabeça ka na dé Daniel dé! Bardadi i malgueta.

As declarações do Daniel podem pôr em causa a boa imagem do estado? Que estado? Oh Mendonça! Não sejas ridículo, o estado Guineense nunca teve boa imagem por culpa dos bandidos que estás a defender, ou seja, bandidos que recebem dinheiro em nome dos guineenses e desviam esse dinheiro para as suas contas Bancárias.

O Daniel cometeu crime quando questionou a quem é que Angola entregou 13 milhões de dólares (montante que o próprio ministro chamou de bónus de assinatura) para iniciar a exploração do bauxite no leste do país? Onde está a transparência? Onde está gravidade das declarações proferidas pelo Daniel? Aquilo que o Sr. Mendonça está a defender tem um nome, a corrupção. Um conselho: Não sejas boca de aluguer da empresa bauxite Angola e  não te metas nas negociatas. 
 
A Presidência da República guineense qualificou hoje de graves as declarações proferidas ontem (quinta-feira) em Bissau pelo Ministro dos Recursos Naturais, Daniel Gomes, na sequência de uma audição na Comissão Especializada para as áreas de Agricultura, Recursos Naturais e Ambiente.
 
Ouvido pelos parlamentares, Gomes questionou a quem é que Angola entregou 13 milhões de dólares (montante que o próprio ministro chamou de bónus de assinatura) para iniciar a exploração do bauxite no leste do país.

 Na mesma declaração, o titular dos Recursos Naturais adiantou que terá informado aos angolanos que o prosseguimento da exploração do mineiro dependeria do esclarecimento sobre o paradeiro do referido dinheiro.
 
Segundo uma nota assinada pelo porta-voz do Presidente da República, Fernando Mendonça, e citada pela Rádio Difusão Nacional, as afirmações do ministro colocam nuvens no dossiê da exploração de recursos naturais no país.
 
Na nota, a Presidência afirma que as declarações do ministro  “podem pôr em causa a boa imagem do Estado, valores de boa governação, bem como a tranparência na gestão da coisa pública”.
 
A mesma nota refere que a Presidência quer que as entidades judiciais competentes do país iniciem quanto urgente possível, as deligências que tornem claros os factos referidos ontem pelo ministro Daniel Gomes.
 
De referir que a audição no Parlamento aconteceu duas semanas após a comunicação do Presidente José Mário à Nação por ocasião da passagem do ano, na qual questionara a forma como está a decorrer a exploração das areias pesadas de Varela, no norte da Guiné-Bissau.
 
Por: Redação